sábado, 31 de março de 2012

Temporada de Fenômenos Conhecidos como “Duendes” ou “Sprites”, Começou mais cedo nos EUA

Foto/crédito: Thomas - via Spaceweather.com


Por Gério Ganimedes




Uma nova temporada de “Sprites” se iniciou. Os primeiros Sprites de verão estão começando a aparecer nos céus da América do Norte. O estranho é que o verão está a quase três meses de distância. A temporada de Sprites está começando cedo este ano segundo Thomas Ashcraft, que fotografou estes espécimes raros ontem à noite de seu observatório no Novo México. Segundo Thomas, “Nos precisamente, dois minutos e vinte e seis segundos depois da meia-noite de 30 de marco de 2012, aconteceu um raio em forma de parafuso, incrivelmente poderoso nas proximidades de Woodward, Oklahoma que gerou esses SPRITES vermelhos. Eu podia vê-los a dois estados de distância”!


Sprites são descargas elétricas que saem do topo de nuvens de tempestade, na frente dos relâmpagos comuns que mergulham em direção a Terra. Os Sprites podem se elevar tão alto quanto 90 km acima do solo. Isso os torna uma forma de meteorologia espacial, como se eles se sobrepusessem a zona das Auroras Boreais ou Austrais, meteoros e nuvens noctilucentes. “Por eles estarem associados com raios, os Sprites são mais freqüentemente vistos nos meses de verão, mas, nos últimos dias os Sprites foram relatados no Texas (especialmente perto da fronteira com o México), bem como aqui no Novo México”, observou Thomas Ashcraft.


Comentário do Autor


"Diante de tantos fenômenos, que muitos julgam serem naturais ou ligados a atividade atmosférica, penso que podemos afrouxar um pouco mais o cinto, de nossas calças do pensamento para que, talvez, possamos vislumbrar, por trás destes "fenômenos naturais" uma jornada ou a passagem de formas de vida e até mesmo transportadores de seres de outras dimensões e universos paralelos ao nosso ... Mas isso é apenas, uma forma de ver ou me permitir ver, mais além ... Como eu sempre digo, "Onde há luz, há ... De alguma forma, vida ... Nós é que não aprendemos ainda como vê-la ... Ou muitos apenas, se permitirem aceitá-las."    

Gério Ganimedes


Fonte de pesquisa: Spaceweather.com
Foto da postagem: Thomas Ashcraft

Tradução, texto, comentário e montagem: Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

 

sexta-feira, 30 de março de 2012

Tecnologias Para o Bem da Humanidade

A nova câmera mostra a propagação das partículas radioativas
 em uma aldeia perto da instalação nuclear de Fukushima. CRÉDITO: JAXA



Por Gério Ganimedes


Mesmo não se tratando, de astronomia ou ufologia, quando o assunto é a segurança dos seres vivos do planeta, merece um espaço de honra, aqui no Projeto Quartzo Azul.

Um ano após o desastre nuclear do Japão, a ameaça invisível da radiação ainda se esconde em torno das casas e empresas próximas à usina Fukushima Dai-ichi. Agora, através de uma nova câmera baseada em tecnologia espacial japonesa, é possível que os técnicos observem a contaminação radioativa em volta da usina nuclear, na zona de evacuação.

A nova tecnologia da câmera funciona, através da detecção de partículas radioativas que emitem raios gama - a forma mais energética de luz no universo. A Japan Aerospace Exploration Agency (JAXA), originalmente desenvolveu esta tecnologia para um satélite de observação com níveis próximos dos Raios-X, chamado ASTRO-H, mas a câmera foi adaptada com sucesso, para detectar ameaças de radiação terrestres, como césio 137 e césio 134.  A visão de 180 graus de largura do dispositivo óptico, mostrou partículas radioativas espalhadas por todo o terreno e sobre os telhados da aldeia, na Prefeitura de Fukushima, durante um teste de campo em 11 de fevereiro deste ano. Seus resultados se mostraram mais precisos e capazes de captar um amplo retrato da zona radioativa, do que as câmeras existentes.

Alguns moradores da região em torno da usina nuclear de Fukushima começaram a retornar para suas casas e fazendas, entretanto o governo japonês tem mantido um aviso de “Não Retornem”, numa zona que se estende a 19 quilômetros ao redor da instalação nuclear por causa da ameaça de radiação.


Comentário do Autor

Tirei o chapéu!

Gério Ganimedes

Fonte: Space.com
Fonte original da notícia AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes

quinta-feira, 29 de março de 2012

Lá Vem Ela! Mancha AR1429 Está de Volta - Atualização de Imagem

 
Crédito: NASA via Spacewether.com


Por Gério Ganimedes

Depois de dar a volta por trás de nossa estrela (sol), o conjunto de manchas solares AR1429 está de volta. Fonte de muitas chamas e fortes tempestades geomagnéticas no início deste mês, a mancha está retornando ao disco frontal do sol e parece estar com força total. As linhas do campo magnético erguem-se a noroeste do sol, mostrando que a geradora de explosões, mal apareceu e já está como uma fornalha cheia de lenha.  

Edição de imagens usando filtros do Photoshop CS5
crédito: Gério Ganimedes
Olhem o tamanho da "criança"! 
Hoje cedo, o Observatório Dinâmico Solar da NASA fotografou as nuvens de plasma subindo e descendo na região noroeste. Além disso, um par de explosões solares de classe (C5 e C7) foram registradas, e o que sustenta que ela já está em alta atividade, foram às ondas de ionização que atingiram a magnetosfera terrestre agitando a alta atmosfera sobre a Europa. Estes eventos sugerem, que a região da mancha vai dar fogo sobre fogo.


Assista ao vídeo da NASA AQUI


Texto adaptado: Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quarta-feira, 28 de março de 2012

Mudanças Climáticas e Magnéticas no Sol – Isso é Bom ou Ruim?

O Sol e os Egípcios - Respeito, poder ou medo?


Por Gério Ganimedes


Uma mudança climática no sol, poderia deixar a Terra à mercê de violentas tempestades solares e explosões de raios cósmicos  o que tornariam nossos veículos espaciais e aviões, tecnológicamente ultrapassados para enfrentar niveis altos de radiação projetadas para a Terra por nossa estrela. O campo magnético ao redor do Sol vai mudar nos próximos anos, isto é inevitável, o que acarretaria por uma diminuição do número de manchas solares e o aumento de eventos solares de grande magnitude. Isto indica que os eventos que vêm pela frente, serão mais significativos e mais danosos a nossos satélites, veículos espaciais e aeronaves, tanto militares como comerciais e não estamos prontos tecnológicamente para enfrentar e adaptar nossos veículos para este tipo de ataque.

Mudanças no campo magnético do Sol podem deixar nosso planeta mais exposto aos raios cósmicos galácticos, assim passageiros de aviões e naves espaciais terão seus corpos expostos a radiação alienígena. O período conhecido no meio de pesquisas do clima espacial, como Máxima Solar, está em vigor e parece estar coincidindo com um período de grande atividade aérea e de missões espaciais, como os astronautas que trabalham na Estação Espacial Internacional. Tempestades solares também podem tornarem-se mais violentas no próximo período. O que os estudos cada vez mais avançados na área de clima espacial nos dizem é que, os intensos ataques das partículas radiotivas do sol em nossa magnetosfera, passam a fazer um papel de vilão já que causam um enfraquecimento do escudo, permitindo a penetração dos raios cósmicos provenientes do centro da galáxia.


Linhas magnéticas do Sol

Cientistas e engenheiros espaciais e aeronáuticos deverão urgentemente, reavaliar suas metodologias, tecnologias e conceitos aeroespaciais para criarem barreiras de proteção, tanto em aeronaves terrestres como espaciais, sob pena de estar deixando passageiros terrestres e astronautas, desprotegidos dos altos níveis de radição danosa e até mesmo mortal que inevitávelmente deverão aumentar com o passar de nossa história.




Estamos falando, não só de atividade explosiva da nossa estrela, como chamas gigantescas, EMCs (Ejeções de Massa Coronal), mas de mudanças magnéticas, ou seja, campo de ação da força magnética do sol, então o que vemos nas análises científicas, ao qual todos vem acompanhando em nossos conteúdos, é que entre alta atividade e baixa atividade solar existe algo, que parece contraditório e confuso, ou seja, se o sol está em alta atividade, nos prejudica com seu ataque - vento solar, plasma e partículas carregadas, mas por outro lado a diminuição de atividade solar e mudanças em seu campo magnético, diminuem o desvio dos raios cósmicos que acabam por nos atingir diretamente. Estamos entre a cruz e a espada. Para quem deve ir nossas preces? Para a alta ou baixa atividade estelar? De um jeito ou de outro estamos com a cabeça na guilhotina e nosso tempo é apenas, entre o soltar da lâmina e o toque em nosso pescoço.  No entanto em se tratando de clima e previsões climáticas ... Vamos contar com o azar , ou melhor, com a sorte e torcer para que a chuva atrapalhe nosso fim de semana de sol na praia.


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

Ovni nos Céus de Canoas / RS

 
Foto e detalhe - crédito: Gério Ganimedes


Por Gério Ganimedes

Novamente o misterioso objeto voador não identificado, que já foi avistado por centenas de testemunhas, registrado e postado aqui no Projeto Quartzo Azul, saindo reportagens inclusive na mídia convencional, tanto no R7 como no ClicRBS, voltou a aparecer nos céus da região metropolitana de Porto Alegre/RS. A foto foi tirada as 18h40m do dia 28 de março de 2012, com a objetiva direcionada para o oeste, ponto de observação - centro da cidade de Canoas/RS (Base do PQA). A foto grande foi tirada com zoom de 14x e em detalhe zoom de 32x - Câmera Canon 12 MP. O evento durou 25 minutos, até que o objeto fez uma curva de aproximadamente 35° diminuiu de tamanho e desapareceu no horizonte.

Avistamento anterior AQUI

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

O Quanto Pode Durar Um Evento Cósmico ...

Nuvem Azul de detritos (gases e poeira estelar) capturada por telescópio
 espacial são os remanescentes da enorme explosão 
de uma supernova e a onda de choque que ainda 
vaga pelo espaço. Crédito: NASA


Por Gério Ganimedes


"Somos poeira no mostrador do relógio do Big Ben em Londres, aguardando o chegar do ponteiro das horas ..."


Uma explosão, que aconteceu antes dos antigos egípcios construíram suas pirâmides, deixou uma nuvem brilhante de detritos que é hoje, três vezes o tamanho da lua cheia no céu. A onda de choque da explosão ainda está vagando pelo espaço, entretanto quando a explosão inicial aconteceu5.000 ou 8.000 anos atrás, foi visível a olho nu.

Hoje, o telescópio “Galaxy Evolution Explorer” da NASA capturou os escombros de uma enorme nuvem de gás incandescente, contendo gás e poeira aquecida pela onda de choque de uma supernova. O remanescente brilhante da nebulosa, na constelação de Cygnus (Cisne ou cruz do Norte) é tão grande, como três luas cheias no céu noturno. A nebulosa fica a apenas 1.500 anos-luz de distância, muito próximo em termos cósmicos e é um dos maiores remanescentes deste tipo de evento celestial, visível da Terra. O laço na constelação de Cygnus é dobrado num dos lados parecendo às asas de um cisne. Os filamentos de gás e pó, visíveis aqui nesta imagem, em luz ultravioleta, foram aquecidos pela onda de choque da supernova, que ainda se espalha ou se expande para fora, a partir da explosão original.


Comentário do Autor

“Quando falamos de eventos astronômicos ou do universo em geral, o tempo é sempre uma incógnita. Eventos celestiais quebram as regras do relógio terrestre e do espaço, podendo tornar o nascer e o morrer eternos”.

Gério Ganimedes

Fonte: Daily Mail – UK (Science)
Fonte da notícia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 27 de março de 2012

Esquadrão de Caças Espaciais para Proteger a Terra




Por Gério Ganimedes

Parece até um filme de ficção científica, imaginar frotas de satélites “caças” equipados com poderosos lasers, unidos em uma só missão – proteger a Terra de ataques de asteróides, no entanto, só parece ficção. (Bruce Willis, pode ficar tranquilo ... acho que fica pra próxima, mas se não der certo a gente te chama!)

Até agora, a investigação sobre um "escudo eficiente para proteger nosso planeta do ataque de asteróides, tem se concentrado em idéias de enormes satélites, portando armas igualmente grandes, mas os pesquisadores da Strathclyde (http://www.strath.ac.uk/) pensam que 'satélites caças' poderiam trabalhar juntos, para destruir um enorme asteróide e estão pesquisando e desenvolvendo, um esquadrão de satélites equipados com lasers potentes para fazer o trabalho.

Dr. Massimiliano Vasile, do Departamento de Engenharia Mecânica Aeroespacial da Strathclyde, está conduzindo a investigação. Ele disse: "A abordagem que estamos desenvolvendo envolveria o envio de pequenos satélites, capazes de voar em formação com o asteróide e disparando seus lasers no asteróide de perto”.

O uso de lasers de alta potência no espaço para aplicações civis e comerciais está engatinhando e um dos principais desafios é ter alta potência, alta eficiência e alta qualidade no feixe, em todos ao mesmo tempo”.

"O problema adicional com a deflexão de asteróides é que quando o laser começa a quebrar a superfície do objeto, a nuvem de gás e detritos invade o veículo espacial contaminando o laser. No entanto, os testes de nossos laboratórios têm provado que o nível de contaminação é menor do que o esperado e os lasers podem continuar a funcionar durante mais tempo do que o previsto”.

Uma frota de satélites, relativamente pequenos, voando em formação e cooperativamente disparando lasers movidos à energia solar, para um asteróide iria superar as dificuldades associadas com os métodos atuais que estão focados em naves espaciais de grande porte.

Pouco mais de 100 anos atrás uma área de 2.000 km quadrados de vegetação foi destruída quando um objeto acredita-se, que entre 30 e 50 metros de diâmetros, explodiu nos céus de Tunguska, na Sibéria.

Dr. Vasile disse: A classe Tunguska de eventos são esperados para ocorrer dentro de um período de alguns séculos”.

"Asteróides menores colidem com a Terra com mais freqüência e geralmente, queimam na atmosfera, embora alguns deles atinjam o chão ou explodem a altitudes potencialmente causadoras de danos a edifícios e pessoas”.

“Nós poderíamos reduzir a ameaça, representada pela colisão potencial com objetos pequenos e médios, usando uma frota de naves espaciais pequenas e ágeis cada uma equipada com um laser altamente eficiente, que é muito mais viável do que uma nave espacial grande, única carregando um laser de ários mega watts”.

Nosso sistema é escalonável, um maior asteróide exigiria a adição de uma ou mais naves espaciais na frota e intrinsecamente redundante - se uma nave espacial falha as outras podem continuar”.

O Dr Vasile está investigando a utilização do mesmo conceito, para remover restos de espaço. O número de objetos em órbita classificados como resíduos é cada vez maior e sem solução, sendo amplamente aceita sua remoção.

Pesquisadores da Universidade de Strathclyde acreditam que os lasers aplicados nestes "entulhos" poderiam baixar a órbita original do lixo espacial, e reduzir o congestionamento.

O Dr. Vasile explicou: “A quantidade de detritos em órbita é tal, que podemos experimentar a chamada síndrome de Kessler - isto é, quando a densidade fica muito alta, as colisões entre os objetos podem causar um efeito cascata exponencialmente crescente de outras colisões”.

Fonte: Daily Mail – Science
Leia a materia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

Ao menos alguém está se preocupando não só com o ataque dos asteróides, mas também com o risco potencial do lixo espacial. Tirei o chapéu!
 
Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

Estrutura Geológica Misteriosa Vista do Espaço - Estruturas Richat


 Foto/crédito: Andre Kuipers - NASA/ESA


Por Gério Ganimedes


"Não importam as dimensões admiradas ou o ponto de vista do observador, para concluir, que todas as estruturas palpáveis e intocáveis do universo, trazem uma impressão digital do criador" - Gério Ganimedes 
 

Uma enorme formação circular, em tons de cobre, foi capturada pelas lentes de um fotógrafo, ”sobre a África Ocidental”.  A cena hipnotizante desta foto foi tirada por um astronauta a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS). O astronauta holandês Andre Kuipers tirou esta foto hipnótica, de uma estrutura chamada de Richat” (link para pesquisa Aqui), na Mauritânia, quando a estação espacial sobrevoava o deserto do Saara, na costa atlântica da África Ocidental. A erosão de diversas camadas rochosas dá forma e caracteriza esta estranha formação anelar, que compõem uma estrutura em expansão, mas a origem da estrutura Richat” permanece um grande mistério para os geólogos.

A foto foi tirada em sete de março, com uma câmera Nikon D2Xs – informaram os funcionários da Agência Espacial Europeia. Durante os longos meses de passagens a bordo da Estação Espacial Internacional, os astronautas muitas vezes realizam observações e registros fotográficos da Terra para a ciência e sensibilização pública.

Fonte: Fox News – Science
Leia a notícia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

A diretoria da Nikon está sorrindo ...Olha o passarinho!!!

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©


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