quinta-feira, 31 de maio de 2012

Regra Básica do Acobertamento OVNI – Nunca Enterre um Caso Ufológico

Caso Roswell

Por Gério Ganimedes



Manter um Caso Ufológico Autêntico eternamente vivo e sem solução, é a melhor maneira de desacreditá-lo diante a opinião pública. Não precisamos ir muito além para chegarmos à conclusão de que nós ufólogos e entusiastas do assunto, estamos de saco cheio de matérias sobre reaberturas de casos velhos e novas análises de antigos eventos ligados a aparições de Ovnis e extraterrestres.
  
É comum lermos artigos em revistas especializadas, pela blogosfera e em sites dedicados a ufologia, inclusive aqui no Projeto Quartzo Azul, sobre casos como: Varginha, Operação Prato, Roswell, Tunguska e a fotografia do Ovni Triangular da Bélgica. Só que isto, já esgotou a paciência e nada de novo é adicionado, que venha a colaborar para, que algo de sólido, confiável e esclarecedor revelem a verdade dos eventos, muito pelo contrário, apenas renovam a sensação de total impotência das nossas pesquisas e tentativas de provar, que no meio a toda esta nostalgia ufológica, existiram sim evidências fortes e reais, de que algo além do que estamos acostumados aconteceu aqui no nosso planeta e de que algo inteligente e extraterrestre esteve e tem estado aqui nos visitando.

Não quero de forma alguma fazer críticas a ufólogos, Blogs, Sites, tão pouco, a revistas sobre ufologia, no entanto penso que devemos reavaliar o foco das pesquisas atuais, redirecionar as técnicas e metodologias, para que consigamos ter em mãos, material palpável e recente, assim como testes de provas e vestígios atuais. E não ficarmos presos a relatos e casos que parecem mais lendas urbanas do que efetivamente um caso incontestável da presença extraterrestre na Terra. Não podemos ficar perdendo tempo com casos que já se apagaram da memória dos envolvidos e seus descendentes, que já foram sepultados com aqueles, que nem existem mais para narrar detalhes significativos, e que tragam a nós a luz de uma verdade. Devemos parar de falar em vestígios e locais, que já deixaram de existir ou foram limpos, desgastados e lavados pelo tempo. 




Mas parece que isto está longe de parar, pois de acordo com a última postagem, sobre a Anomalia do Báltico, ou Ovni do fundo do mar, já pude perceber um fato, que direciona a bússola da desinformação. O caso foi anunciado em 19 de junho de 2011 e segundo a notícia o objeto foi detectado numa profundidade relativamente rasa num dia de calmaria nas águas da região. Para uma equipe de exploradores que estão acostumados a mergulhar a grandes profundidades, só agora, meses depois é que está sendo preparada uma expedição para descobrir o que realmente é tal achado? Francamente! Foram necessários 10 meses para que uma equipe de caçadores de tesouros, possuidora de dinheiro e equipamento apropriado para tal missão, resolverem investigar de perto, o que pode ser o Santo Graal da ufologia?

Definitivamente tem algo muito errado nesta história toda. Levaram todo este tempo para tomarem uma decisão, que de acordo com as imagens e depoimentos da tripulação, no meu entender poderiam ter descido imediatamente para verificar. Afinal como eles mesmos descreveram, o mar no local parecia mais um espelho, de total calmaria.

Mas enfim, já sei onde esta história vai acabar. Mais revistas, mais livros, fotos, vídeos e depoimentos que não levarão a lugar algum, apenas mais material acumulando poeira nas estantes das livrarias, revistarias e prateleiras de ufólogos, ao lado de casos como o ET de Varginha, O Caso Roswell, Operação Prato e Tunguska. A ufologia tem que mudar suas diretrizes e esquecer os casos pilotos, que encabeçam a história da ufologia mundial, para talvez emergirmos das lendas dos Ovnis e desenvolvermos uma ciência a nível quase que acadêmico, que seja respeitada, admirada e não mais ridicularizada, por seguir e basear todo um trabalho e estudo numa pequena coleção de casos esparsos e que na verdade, só rendem postagens, livros, revistas, DVDs e palestras. 

“A ufologia só será levada a sério, através de provas científicas reais, atuais e incontestáveis. Para todo o passado, o tempo se encarrega de provar que na verdade nada aconteceu”.

Texto: Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©



quarta-feira, 30 de maio de 2012

A Verdade Está Lá Fora ...

Foto/crédito: Peter Lindberg
 Ovni no fundo do Báltico?


Por Gério Ganimedes

O OVNI do Mar Báltico continua na pauta dos jornais. De acordo com o portal Fox News, Cientistas suecos planejam explorar um mistério, que mais parece ter saido do seriado de ficção científica Arquivo X, mas ao invés de Mulder e Scully, esta aventura apresenta os pesquisadores suecos Peter Lindberg e Dennis Asberg. Eles também sabem que a verdade está lá fora - e em poucos dias pretendem visitar o que eles chamam de "Anomalia do Báltico".

No verão passado, durante uma caçada ao tesouro, entre a Suécia e a Finlândia, a dupla de pesquisadores e seus associados fizeram manchete em todo o mundo com a descoberta de um objeto não identificado de 61 metros, no fundo do Mar Báltico. Agora, uma equipe de oceanógrafos, engenheiros e mergulhadores de águas profundas irão retornar ao local, na sexta-feira 01 de junho de 2012, para uma expedição de cinco dias. Eles querem descobrir de uma vez por todas o que este objeto realmente é.

Lindberg disse: “Nós não sabemos se é um fenômeno natural, ou um objeto. Vimos isso no sonar quando estávamos à procura de um naufrágio da Primeira Guerra Mundial. Este objeto circular apenas apareceu no monitor”.

A descoberta foi notícia no mundo inteiro, e resultou na cobertura da imprensa popular, até a imprensa científica e por toda blogosfera. Muitos especulam que a descoberta foi de um objeto voador não identificado há muito tempo perdido (OVNI), que caiu no mar - evocando de alguma forma o personagem de Duchovny – o agente do FBI Fox Mulder, caçador de extraterrestres e ovnis da série televisiva Arquivo X, mas Lindberg disse, que se a verdade estiver lá fora, ele pretende descobrir. 

 Imagem meramente ilustrativa

Lindberg e sua equipe se utilizarão do sonar para fazer imagens em 3D do fundo do oceano, mas, além disso, vão enviar mergulhadores e um robô equipado com câmera e irão recolher amostras do fundo do mar para medi-los tanto para toxicidade como para radiação. Lindberg está disposto a especular sobre as possibilidades. De acordo com o que disse ao Fox News, os detritos poderiam ser de um meteoro, mas também poderiam ser os restos de um navio de guerra russo do final do século 19.

“Eu não acho que seja uma formação de pedra comum, ou a carga que tenha caido de um navio", disse Lindberg. Mas pode ser um monte de coisas. Se não é causado pelo homem, e foi feito por outra forma de vida inteligente, seria muita sorte. Eu nunca ganhei na loteria antes”.

Seu colega de equipe Dennis Asberg, concordou. “Se este fosse um Ovni, seria de fato uma coisa estranha”.  Ele também especula que poderia ser um poço de gás encontrando, ou os restos de um meteoro. “Eu não estou certo”, disse ele. “Mas vamos ver em breve”. 

Outros afirmam que o objeto, localizado a 91 metros abaixo da superfície do mar Báltico, pode ser uma formação natural, ou até mesmo um vulcão emergindo. No início deste ano, Lindberg disse à imprensa que achava que esta descoberta pode ser um novo “Stonehenge”.

A tripulação de Exploração inclui 13 pesquisadores, incluindo um especialista em sonar, e uma equipe de filmagem da TV sueca que irá documentar o evento. Lindberg disse que está em negociações com a Microsoft para ver se o evento pode ser realizado ao vivo na Internet, a partir do local remoto em águas internacionais através de um “streaming” de vídeo.



 
Estaremos atentos no desenrolar desta história ... Boa sorte a toda equipe!


Fonte: Fox News
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


Agradecimentos Especiais



Por Gério Ganimedes


Não poderia deixar passar em branco o que tenho acompanhado no Chat do Projeto Quartzo Azul. Fico honrado de estar sempre sendo seguido de perto por pessoas maravilhosas que constroem verdadeiras escadarias para o céu. Muitos têm deixado palavras de elogio, carinho e força, que penso jamais ter o cristal de energia para retribuir à altura, a força que estão me dando incondicionalmente.

Vocês tem sido a luz do PQA, a estrutura, a árvore que não só esta alimentando, mas sustentando todo o desenvolvimento das pesquisas. Gostaria de nomear aqui, todos aqueles que são estrelas no firmamento, que sustentam nossos ideais e teorias, entretanto, são tantos os nomes e as personalidades com peso de ouro, que aqui deixam sua assinatura, que seria injusto, citar alguns e acabar por esquecer de alguém.

Então quero deixar aqui meus sinceros agradecimentos a TODOS os integrantes do staff, colaboradores, integrantes do Chat e leitores, por tudo que vocês tem feito tanto em nível de amizade, como de confiança e respeito pelo meu trabalho e por minha pessoa. Abraços no coração de todos vocês. Vocês são muito mais do que parte do projeto, vocês são parte de um universo muito maior dentro do meu coração.

Na próxima semana prometo aos poucos marcar minha presença no espaço, com algumas limitações, mas diferente do que muitos podem pensar – necessito muito estar compartilhando minha energia com vocês.

Fiquem bem               

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 29 de maio de 2012

Estaríamos Sentindo os Sintomas de um Massivo Agente Invasor?

"Gerião"


Por Gério Ganimedes


A medicina em conjunto com as análises clínicas, para diagnosticar uma doença, causada por um vírus, analisam sintomas e as modificações do sistema circulatório ou do sangue, e isso não parece ser diferente, do que ocorre no âmbito das ciências astronômicas. Quando um vírus se instala em nosso organismo, percebemos sua presença através de modificações do comportamento de nosso corpo. Tremores, febre, suor anormal, fraqueza, mudanças no apetite, paladar, desarranjos no sistema digestivo e falhas de conversão energética de nosso complexo corpo. O universo parece funcionar de forma semelhante, como um corpo vivo, equilibrado, executando suas funções sistemáticas padrões. Órbitas, deslocamentos, fluxos de plasma, explosões estelares, drenagens cósmicas, através de buracos negros, tudo como uma artéria de dimensões infinitas, onde o sangue ou matéria escura está repleto de corpos celestes que são conduzidos para manter a funcionalidade e o equilíbrio perfeito. No entanto este ritmo balanceado, de um processo totalmente equilibrado, pode ser perturbado por um agente estranho ao sistema, um vírus pode penetrar e com sua presença, modificar, causar reações, destruir estruturas, enfim, desequilibrar a integridade sistemática.

Usando esta analogia científica quero chegar ao ponto chave. Nosso planeta e todos os astros que fazem parte de nosso sistema solar. Quem está acompanhando as postagens do Projeto Quartzo Azul e matérias apresentadas por outros portais científicos, sabe que estamos vivendo um momento de mudanças no nosso sistema solar. Nosso planeta, assim como todos os outros corpos de nosso sistema solar, incluindo nossa estrela mãe está apresentando sintomas de que algo ou algum agente estranho adentrou nossos domínios. Nosso “corpo” cósmico está apresentando sintomas que indicam a presença de um “vírus”. Já foram relatadas alterações em Júpiter e suas luas, as terríveis tempestades na superfície e os misteriosos objetos dos anéis de Saturno, anomalias próximas de Vênus, alterações em Mercúrio, modificações cromáticas na superfície de Marte indicando possíveis abalos sísmicos, uma grande quantidade de eventos de entrada de meteoritos na nossa atmosfera, não esquecendo os inúmeros fenômenos de atividade acentuada de nosso sol e os objetos que dele andam se aproximando. Nosso planeta, observando-se as cartas sismológicas, está passando por um período agitado de abalos sísmicos. Estão ocorrendo tremores de índices mais elevados, cada vez mais próximos da superfície e nenhum canto da Terra está sendo poupado. Então, se todos estes sintomas “fisiológicos” estão sendo detectados, analisados e medidos, podemos dizer que algum agente está sendo o causador desse rebuliço planetário. Um invasor, um corpo estranho, o que podemos chamar de vírus.

Muitos vão querer me bater, mas não descarto mais a presença de um corpo massivo e virulento próximo de nosso sistema. Ele já entrou em nossa “corrente sanguínea”, e já está fazendo com que os “anticorpos” de nosso sistema comecem a dar sinais de uma reação. Nosso sistema solar está demonstrando, os planetas e satélites naturais e nossa própria estrela está reagindo a esta presença invasora. Os primeiros sintomas estão se mostrando, no entanto resta saber, o quão grande e forte é este vírus e quanto tempo pode levar para iniciar a “destruição planetária celular”.  O período de contágio já se iniciou isto não tenho mais dúvidas. Estamos com um corpo estranho circulando em nossas redondezas e todo um processo sistemático cósmico foi iniciado para proteger e combater este desequilíbrio de forças, entretanto em toda a guerra viral, temos perdas, seqüelas e morte. Neste processo, milhões de anticorpos sucumbem nesta batalha de vida ou morte. Sangue é derramado, vidas são perdidas, para que finalmente todo o complexo sistema da vida, encontre uma forma de destruir o invasor ou equilibrar todo o ciclo existencial, mesmo com a presença do agente invasor. Como num sistema em que mesmo na presença do vírus o corpo sobrevive e se adapta à sua presença.

A partir de hoje, não quero mais nomear este agente invasor. Este planeta, anã-marrom, ou, seja lá o que for este massivo celeste e o nome que lhe é atribuído, isto não importa. É necessário observar os sintomas de sua presença e as conseqüências que ele pode causar em todo o nosso sistema solar. Os fatos estão listados, documentados e monitorados por astrônomos e agências espaciais. O alarme de invasão no sistema imunológico planetário parece já ter soado, resta agora, sabermos se teremos o soro desenvolvido dentro do prazo, pela própria natureza celeste ou pereceremos diante de um agente viral destruidor e mortal.

Estariam os astrônomos subestimando o agente invasor que circula nosso sistema solar? Ou já sabem que nada pode ser feito, e neste caso o melhor a fazer é esperar pela cura milagrosa?


Fiquem bem


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


      

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A Espera de um Sinal...

Rádio Telescópio Amador - Gério Ganimedes



Por Gério Ganimedes


Desde os primórdios da humanidade o homem tem buscado formas de se comunicar com as estrelas, com os animais e até mesmo com as plantas. O maior medo do homem é o silêncio e a solidão. Não fomos feitos para vivermos sozinhos e ao menor sinal, de que podemos ficar assim, buscamos desesperadamente nos comunicar, fazer amizades e deslocarmos-nos, por mais longe que esteja o nosso possível contato, seja ele com da nossa própria espécie ou até mesmo de outras. Aproximamos-nos dos animais, das plantas, da natureza, do céu e das estrelas para de alguma maneira, preenchermos qualquer espaço, por menor que seja, criado pela perda de contato com o universo ou com o mundo que nos cerca.

A vida busca o compartilhamento, a reciprocidade, a aproximação, o contato e quem sabe um sinal único de que não estamos e jamais estaremos sozinhos neste infinito universo. Nossa existência tem uma regra básica, traduzida pela palavra amor. Amor é isso, a busca da plenitude da troca, da felicidade de não estar solitário, é o compartilhamento do conhecimento dos sentimentos e da continuidade da vida. Por isso buscamos na Terra e fora dela à possibilidade de compartilhar este sentimento e assim esperamos ansiosamente a resposta positiva de nosso maior desejo – não estarmos sós neste imenso e incompreendido pedaço do infinito.

 Foto/crédito: Rafael (Austrália)

Há alguns anos o homem estuda algumas espécies de animais para tentar fazer um possível contato e troca de comunicação. Nesta sala de comunicação científica aparecem os golfinhos, que vivem em um mundo sonoro muito além do nosso, podendo distinguir pequenas diferenças na freqüência ou altura das ondas sonoras, podem ouvir e gerar sons de baixa freqüência abaixo de 20 kilohertz que se ainda se encontram dentro das capacidades humanas, assim como sons de alta frequência de até mais de 150 kilohertz, muito além o alcance da nossa audição. Além disso, os golfinhos não só podem produzir tons tal como os humanos, mas também podem se comunicar com uma variedade de frequências simultaneamente.  Através de apitos, explosão de pulsos de sons e cliques, os golfinhos usam o som não apenas para comunicar, mas para digitalizar sua presença nos arredores, distinguindo, alertando e protegendo-se com o que é conhecido como ecolocalização.

Novas pesquisas, que estão sendo apresentadas sobre métodos eletrônicos de tradução desta linguagem utilizada pelos golfinhos, podem nos colocar diante de uma espécie de "antena do SETI que, diferente de varrer o espaço atrás de um sinal de comunicação alienígena, está apontada para o mar". Penso estarmos no caminho certo, ao tentarmos primeiramente conversarmos, com aqueles que habitam a Terra a muito mais tempo do que nós e talvez tenham as respostas, para nossas intermináveis perguntas sem respostas, sobre o grande segredo de nossa existência. Acredito que no momento que conseguirmos sucesso com esta troca de informação, com espécies de animais inteligentes, o primeiro passo terá sido dado, para então podermos falar com nossos irmãos das estrelas. Talvez seja apenas isso que os seres das estrelas estejam esperando. Que saiamos de nossa limitada inteligência e nosso analfabetismo cósmico.

"Antes de sairmos desesperados em busca de um sinal, para sabermos que não estamos sós no universo, devemos compreender como ele é transmitido, termos o conhecimento e a sensibilidade pura e plena das espécies que são inteligentes e avançadas, sabermos a linguagem universal, sermos alunos e mestres, para então escutá-lo e interpretarmos seu total significado"
 
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sábado, 26 de maio de 2012

Um Braseiro Belo e Infernal

Crédito: SDO - NASA


Por Gério Ganimedes


Câmera de alta tecnologia da NASA inspeciona ebulição na superficie solar

O Observatório Dinâmico Solar da NASA é um "olho" no espaço, focado diretamente no Sol, entretanto a equipe de cientistas que se dedicam a cuidar da atividade solar descobriram uma maneira totalmente nova de olhar para a estrela. Apesar de belas imagens com tons entre o dourado, o marrom Terracota e o azul da Prússia, a superfície de nossa estrela, mostrada na imagem acima, é uma região de ebulição que atinge temperaturas com cerca de 600.000 graus Centígrados. As regiões onde a cor azul se mostra em destaque apresentam um comprimento de onda que demonstram a atividade constante na superfície. Estas novas formas de filtrar as ondas emitidas por nossa estrela, proporcionam até o momento apenas belas imagens, como uma intrincada mistura de tons e cores de um belíssimo óleo sobre tela do universo.

A NASA apresentou um vídeo com uma compilação de imagens do SDO (Observatório Dinâmico Solar) onde foram aplicados filtros e processamento digitais adicionais para melhorar as estruturas visíveis. Os quadros ou Frames originais estão no comprimento de onda de 171 Angstroms de radiação ultravioleta extrema, que apresenta uma leitura do plasma com 600.000 graus Kelvin.  O vídeo aborda 24 horas de atividade em 25 de setembro de 2011. Nesta bela decupação de imagens o SDO capturou a maior parte das melhores imagens de erupções e tempestades solares dos últimos anos.

Assista ao vídeo AQUI

Baseado na análise das imagens e leituras espectrais, os cientistas dizem que esta máxima solar é um das grandes durante os últimos anos, no entanto os elevados níveis apresentados pelos campos magnéticos do sol, observados ao longo da era espacial irão reduzir no futuro. Isto até pode soar como uma boa notícia, mas as mudanças no campo magnético do sol podem deixar a Terra vulnerável a explosões de raios cósmicos galácticos, além das tempestades solares tornarem-se mais violentas.

O cenário mais provável, de acordo com Lucas Barnard da Universidade de Reading, é que a atividade solar irá declinar, levando a um aumento de 1,5 na intensidade dos raios cósmicos e da Terra ser atingida por oito grandes erupções solares a cada século. O Sr. Barnard disse: “A radiação no espaço pode ser um problema sério para as pessoas e para os delicados sistemas eletrônicos que a sociedade depende. Observamos em nossas pesquisas que esse problema tende a piorar nas próximas décadas - e que os engenheiros terão de trabalhar ainda mais para minimizar seu impacto”.

Fonte: Daily Mail UK
Texto adaptado e tradução de segmentos: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

“Energia cósmica, plasma, gases e fogo, entidades vivas e instáveis, de comportamento incompreensível e incalculável, em seu total poder de alcance e destruição. Não somos nada diante de nossa estrela e seus períodos de mau humor. Somos apenas um pequeno pedaço de combustível cósmico estelar, flutuando no espaço, protegidos por um campo magnético, a uma distância segura e um Criador que parece simpatizar com sua criação e seus descendentes. Que Deus nos mantenha em seus planos, para não virarmos apenas, mais uma rocha sem vida flutuando no espaço, parte de um novo sistema planetário ou tão somente uma pequena fração de um sol no alvorecer de um mundo alienígena”.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Especialista Diz Que os Primeiros Extraterrestres que Encontraremos Serão Demasiadamente Civilizados

Prometheus (Foto - Daily Mail UK)



Por Gério Ganimedes


Segundo Jill Tarter que anunciou sua saida da direção do SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre) em 22 de maio, os alienígenas mostrados nos filmes de ficção, mostram muito mais características humanas do que de suas próprias espécies. Os extraterrestres são mostrados na maior parte das vezes como vilões, carniçeiros, caçadores e às vezes simplesmente com incontrolável desejo de matar sem propósito algum. Tarter uma das mais experientes caçadoras de alienígenas da Terra diz que, provávelmente, os aliens que encontraríamos poderiam ser tão tecnologicamente avançados, que não teriam necessidade de escravos, e, provavelmente, já possuiriam tecnologia para fabricar generos alimentícios.

Tarter é para continuar sua pesquisa sobre aliens, mesmo após a aposentadoria, mas, tem liderado a busca na Terra por sinais de rádio vindos do espaço, por 35 anos.

Tarter disse: “Enquanto Sir Stephen Hawking advertiu que a vida alienígena poderia tentar conquistar ou colonizar a Terra, eu respeitosamente discordo”.

“Se os alienígenas seriam capazes de visitar a Terra, isso significaria que eles teriam a capacidade tecnológica sofisticada o suficiente para não precisar de escravos, alimentos ou outros planetas”.

“Se os alienígenas viessem aqui seria apenas para explorar. Considerando a idade do universo, nós, provavelmente não seríamos o primeiro encontro extraterrestre deles”.

“Devemos olhar para filmes como Homens de Preto III, Prometheus e Battleship como uma grande diversão e metáforas para os nossos próprios medos, mas não devemos considerá-los precursores da visitação alienígena”.

Leia a matéria completa em inglês no Daily Mail UK 
Texto e tradução de segmentos: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

Pensamentos igualmente lógicos em cérebros diferentes, uma conexão de alta velocidade e de paridade perfeita. Penso que alienígenas foram transformados e ganharam personalidades hostis e guerreiras, muito mais baseado em nosso próprio impulso destruidor, do que qualquer regra estabelecida pelo universo. Muito mais me parece, um espelhamento psicológico humano projetado nos monstros das telas do cinema, do que uma descrição real do que podemos encontrar um dia, entretanto é muito mais fácil, acusar uma espécie, um povo ou uma divisão política como maléfica, detentora de armas de destruição em massa, para ter uma razão fundamentada para o início de uma guerra, do que simplesmente dizer – eles vêm em paz, eles são da paz.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Orbes - Esferas Flutuantes de Energia

 Orbe de Energia em detalhe



Por Gério Ganimedes


Os Orbes aparecem em qualquer lugar, tempo e condições luminosas, simplesmente aparecem e flutuam, como que dotados de asas transparentes. Deslocam-se suavemente, sobem descem como plumas de energia luminosa, muitas vezes só vistos através de registro em vídeo ou foto.  No entanto muitas pessoas conseguem vê-los sem nenhum recurso óptico artificial. 


O que são estas esferas luminosas que vagam pela nossa dimensão e realidade?


As teorias são as mais variadas possíveis, tentando explicar este fenômeno intrigante. Existem aqueles que dizem que estas bolas de luz são espectros ou espíritos de pessoas que morreram e tiveram sua energia presa ao local onde habitavam, por algum acontecimento trágico. Outros dizem se tratar de seres de dimensões paralelas a nossa, e que ao atravessar a barreira interdimensional, iluminam-se em forma de pequenas esferas de luz, mas novos registros sugerem que, após aparições de ovnis elas surgem como que causadas pelo próprio evento em si ou pela presença de seres extraterrestres.

Vários equipamentos, utilizados por equipes de “cientistas das forças ocultas”, registraram variações de campo magnético, eletricidade estática e até presença de plasma, nos locais onde foram detectadas. As esferas de luz modificam o ar do ambiente, carregando-o eletricamente, consequentemente os equipamentos, que detectam este tipo de alteração magnética, acusam variações altas nas leituras, indicando que os Orbes não são apenas efeito luminoso ou ilusão criada pela mente do observador.

Os céticos insistem, que estas esferas de energia, são na verdade poeira iluminada por condições de luz infravermelha das câmeras noturnas, que ampliadas com as lentes de aproximação das câmeras, criam um efeito ampliado e irreal, no entanto, se aparelhos sensíveis detectam alterações eletromagnéticas, quando este fenômeno acontece, não me parecem ser apenas “grãos de poeira em zoom”.

Vestígios plasmáticos de espíritos, seres interdimensionais, seres extraterrestres tentando se comunicar?  Difícil responder, sem correr o risco de ser ridicularizado, entretanto, já houveram casos em que estes orbes de energia iniciaram incêndios, queimaram televisores e outros aparelhos eletrônicos, além de chamarem a atenção de animais domésticos, com sua presença no ambiente.


 Orbes nos Crop Circles

Recentemente estes objetos foram registrados durante a aparição de Crop Circles, confirmando a teoria de alguns ufólogos e relatos de dezenas de pessoas, que relacionaram sua aparição, a um evento Ovni legítimo. Analisando alguns registros e fotografias, pude perceber que as esferas misteriosas, possuem características comuns e certo padrão estrutural. Diferentes de bolhas de sabão que possuem apenas uma fina membrana externa que envolve o ar com temperatura diferente em seu interior, os orbes possuem duas membranas. Uma mais densa e borrada na parte externa, uma segunda membrana mais fina, bem definida que emite luz, mais interna e um núcleo menos denso, quase invisível em seu interior, mas com alterações cromáticas que se assemelham a um prisma. Um orbe parece um ser vivo, não como conhecemos, talvez seja uma espécie de abertura energética de uma forma de vida que se manifeste quando esta penetra nosso mundo.

Pretendo continuar o estudo e as pesquisas sobre estas misteriosas esferas de energia, mas posso deixar claro a vocês, que nos contatos que tive com os seres que dizem vir de Ganimedes, estas esferas se fizeram presentes, ilustradas na imagem que disponibilizo abaixo para vocês durante um de meus contatos no passado.

Centenas de orbes invadiram o quarto durante o
contato com os seres de Ganimedes 

 Continua ... 


Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Planeta X – A Caçada Continua ...

Ilustração/crédito: NASA


Por Gério Ganimedes


De acordo com o portal Daily Mail Science - Astrônomo insiste que existe um planeta X quatro vezes o tamanho da Terra e está à espreita, na borda de nosso sistema solar.  A prova de que o hipotético e misterioso Planeta X está no limite de nosso sistema solar, tomou um novo rumo graças à observação matemática do astrônomo Rodney Gomes.

Rodney Gomes, astrônomo do Observatório Nacional do Brasil no Rio de Janeiro, diz que as órbitas irregulares de pequenos corpos gelados, além de Netuno significam que um planeta quatro vezes o tamanho da Terra está girando em torno do nosso sol nos limites do sistema solar.

Gomes mediu as órbitas de 92 objetos do cinturão de Kuiper - corpos pequenos e planetas anões - e disse que seis objetos pareciam ter sido “rebocados” para fora do curso, em comparação com suas órbitas esperadas.

Ele disse para astrônomos da Sociedade Astronômica Americana na terça-feira, que a razão mais provável de suas órbitas irregulares, era um companheiro solar de massa planetária - um corpo distante do tamanho de um planeta, que é poderoso o suficiente, para mover os objetos do cinturão de Kuiper. Gomes sugeriu que o planeta seria quatro vezes maior que a Terra – aproximadamente o tamanho de Netuno e estaria a 225 bilhões de quilômetros do Sol, cerca de 1.500 vezes mais do que a Terra.  No entanto, devido às distâncias envolvidas, será difícil para os astrônomos na Terra pegarem um vislumbre de um novo membro hipotético de nosso sistema solar. 

Enquanto alguns aplaudiram seu método, outros astrônomos estão em cima do muro astronômico.


Comentário do Autor

A busca nunca termina, e curiosamente a cada dia, mais astrônomos envolvem-se nesta caçada ao “hipotético” Planeta X, que já penso não ser tão hipotético. Se este corpo de massa planetária fosse apenas imaginário, não existiriam tantos caçadores com seus canhões ópticos apontados para o espaço, utilizando-se te tanta parafernalha matemática e científica para rastreá-lo. Ele está lá em algum lugar – resta saber se já sabem e não querem dizer, ou se seus apetrechos celestes têm mesmo, visão limitada.

Meus sinceros parabéns ao astrônomo Rodney Gomes que se arriscou em defender sua teoria e técnica de análise, expondo-se tentando provar a existência, deste enigmático planeta junto à comunidade astronômica internacional.


Fiquem bem

Texto, tradução de segmentos e comentário: Gério Ganimedes.
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

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