segunda-feira, 4 de março de 2013

O Escudo de Abracurcix


Conexão PQA



"A famosa música de Jerry Lee Lewis, Great Balls of Fire (Grandes Bolas de Fogo) poderia servir muito bem de trilha sonora para os últimos eventos celestes e com certeza, iria deixar os cientistas da NASA com o extintor de incêndio na mão para apagar o fogo de suas cabeças, que já andam apresentando combustão espontânea" - Gério Ganimedes

              
  



Por Abreu

“Abracurcix” é o chefe da tribo. Majestoso, corajoso, colérico, o velho guerreiro é respeitado pelos súditos e temido pelos inimigos. Só tem medo de uma coisa: que o céu caia em sua cabeça, mas como ele próprio afirma: "Quem morre de véspera é peru." (Abracurcix é uma das personagens das histórias em quadrinhos criadas em 1959 na França por Albert Uderzo e René Goscinny, cuja revista leva o nome de Asterix. Fonte: asterix.radar-rs.com.br.

Créditos: Albert Uderzo e René Goscinny

“POR TOUTATIS!” A invocação ao deus celta, adorado pelos gauleses, certamente seria a maneira do herói Asterix interpelar os cientistas modernos, num hipotético encontro entre eles. Só mesmo apelando aos céus para demonstrar a desconfiança e o descrédito que estão a rondar os defensores do cientificismo. De senhores absolutos do conhecimento e da verdade, os cientistas encontram-se agora completamente desnorteados diante da inexorabilidade das forças do universo e de seus mistérios. E eles, assim como os governos mundiais a quem se subordinam, receberam, e continuam recebendo, diversos avisos e indicativos de que algo ameaçador paira sobre nosso minúsculo mundo azul.

O primeiro episódio foi no Reino Unido. Uma residência foi completamente destruída, ceifando a vida de uma família de indianos. E o fato intrigante é que, segundo noticiado pela imprensa britânica, o Corpo de Bombeiros chegou ao local da tragédia 5 minutos após a ocorrência do fato, como se a provável ocorrência daquele evento estivesse sendo monitorada. E a versão oficial: a tragédia fora causada pela explosão de botijões de gás.

O segundo episódio foi na Argentina. Um restaurante também foi destruído, com a morte de uma pessoa e deixando outras 8 feridas. E várias testemunhas afirmaram ao Jornal El Clarín que, momentos antes da explosão, viram “uma bola de fogo caindo do céu”. As autoridades descartaram a hipótese. No entanto, as imagens da investigação dos destroços pela Polícia Científica provam que algo diferente ocorrera por ali: os cientistas argentinos que examinavam os escombros usavam roupas à prova de radiação nuclear, sendo que um deles portava em sua mão direita um aparelho similar a um Contador Geiger. E de novo repetia-se a versão oficial: a tragédia fora provocada pela explosão de uma tubulação de gás.



O terceiro episódio foi no Brasil. Em São Bernardo do Campo um edifício de 8 andares foi sacudido por uma explosão. Foi aberto um buraco circular nas lajes de todos os andares, da cobertura até ao subsolo, como se um petardo vindo do alto tivesse atingido o prédio. A primeira versão dava conta de que seria uma caixa d’água que despencara do teto, mas não havia vestígios de água nos escombros. Se não havia vestígios de água é porque a caixa estava vazia; e se a caixa estava vazia, não provocaria o desastre. Em entrevista a uma emissora de televisão o representante do Corpo de Bombeiros descartou tal hipótese e foi enfático e objetivo: “Não sabemos, ainda, o que provocou tal explosão e o conseqüente estrago”. E o mistério permaneceu inexplicado e continua insolúvel...

Investigação em São Bernardo do Campo - Gério Ganimedes



Porém, nada fica eternamente oculto. No dia 15 de fevereiro ocorreu a queda de um meteorito (?) na Rússia, no denominado “Evento Chelyabinsk”, causando ferimentos em centenas de pessoas, prejuízos materiais, além de apreensão em todos os moradores da região dos Urais, quiçá de todo o mundo. E pelos relatos e evidências que surgiram de várias partes do globo foram diversos os eventos similares ocorridos naqueles dias em todo o nosso planeta (inclusive aqui no Brasil onde o Portal Metsul capturou imagens dos satélites indicando que “algo luminoso” cruzou o nosso espaço aéreo entre os estados de Mato Grosso e Tocantins). E independente da má vontade, ou dissimulação, dos cientistas e dos governos em não assumir a crueza dos fatos, o certo é que a Terra sofreu uma espécie de “bombardeio espacial” naqueles dias.

Na semana passada surgiu à notícia da eventual probabilidade de que um meteoro, descoberto em janeiro último, poderá entrar em rota de colisão com o Planeta Marte em outubro de 2014. Apesar dos desmentidos de praxe, uma sonda já está sendo preparada para ser lançada ao espaço, a fim de monitorar a aproximação de tal meteoro e confirmar, ou não, a pertinência de tal hipótese. E se não bastassem todos os eventos citados acima, o Portal OVNIHOJE acabou de divulgar uma notícia vinda da Tasmânia onde “a polícia e os bombeiros não conseguiram explicar a fonte de um raio de luz que caiu do céu e formou um círculo de fogo em um subúrbio de Hobart; sábado pela manhã (2), a polícia e os bombeiros receberam chamadas de moradores da Rua Carnegie, em Claremont, que relataram ter visto uma luz muito brilhante ateando fogo em um campo nas proximidades”. Como ensina José Flávio Abelha: “... É A SILENCIOSA E IMPLACÁVEL LINGUAGEM DOS FATOS”.





À vista de tantas ocorrências ameaçadoras entendemos que a população não pode permanecer tão desinformada sobre aquilo que já se prenuncia há muito tempo. Mais que um dever e obrigação do Estado, todos os cidadãos do mundo tem o direito de estar minimamente informados sobre os eventuais riscos aos quais estamos expostos. Por certo que não existem meios de defesa ou de proteção contra “uma bola de fogo que cai do céu”, de vez que se trata de uma verdadeira, desculpe-me o trocadilho, “roleta russa”. No entanto, a população tem que estar preparada e treinada para dar uma pronta resposta na ocorrência desta fatalidade. Por temer que o céu desabasse sobre si próprio, o prevenido chefe gaulês usava seu escudo não sobre o peito, como os demais guerreiros, mas sim ao alto, sobre sua cabeça, como se fora um chapéu de aço. Caso os cientistas e as autoridades responsáveis permaneçam em seu silêncio sepulcral ou com suas respostas evasivas, o que restará a cada um de nós é rogar proteção aos céus e pedir emprestado O ESCUDO DE ABRACURCIX.

Pesquisa e texto: Abreu
Edição, montagem, ilustração e conexão PQA: Gério Ganimedes
Postagem: Programada

Agradecimentos do Projeto Quartzo Azul ao nosso incansável pesquisador e colaborador Abreu.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
  

Um comentário:

  1. Olá,
    Aqui tem mais algumas anomalias do ano de 2011

    http://conspiratio.blogs.sapo.pt/188050.html

    Celia

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