domingo, 15 de outubro de 2017

RODs ou Skyfish - Os Óvnis Criados pela Tecnologia Óptica



Por Gério Ganimedes

Anomalias lineares capturadas geralmente em vídeo, mas também impressionadas em fotografias, não sendo observadas no momento do registro fotográfico ou filmagem muitas vezes são erroneamente confundidas com Óvnis (Objetos Voadores não Identificados) ou naves alienígenas.  Estas anomalias ou "aberrações ópticas" apresentam normalmente características alongadas com apêndices perpendiculares ao longo do corpo. Sua aparência geral é de uma haste longa e reta com ramificações horizontais (podem parecer longas cápsulas ou formas ovais como a dos antigos balões dirigíveis). Às vezes, essas ramificações do corpo principal podem ter "abas curvadas" ou "asas" chamadas de membranas por algum especialistas e pesquisadores. RODs aparecem em todo o mundo e já foram observados sendo perseguidos por aves em pleno voo. Algumas pessoas acreditam que são criaturas da criptozoologia e representam uma forma de vida ainda desconhecida, ou talvez, até de origem alienígena. Outros pensam que são formas reflexo da atividade paranormal, talvez relacionadas a Orbes (esferas flutuantes de energia) no entanto, muitos pensam e afirmam nada mais são que insetos capturados (filmados ou fotografados) em pleno voo. Testes fotográficos recentes comprovaram que é fácil reproduzir estas "hastes voadoras" ou RODs. 



Um caso clássico de um efeito RODs, só que, criado pelo deslocamento de um avião aproximando-se de um aeroporto na China e registrado por uma câmera fotográfica ajustada com obturador para longa exposição, tornou-se um registro Óvni contestado como autêntico (o rastro brilhante mais intenso foi deixado pelos faróis da aeronave comercial durante a descida)

A velocidade do obturador de uma câmera, seja ela analógica ou digital, associada ou combinada a abertura do diafragma, podem resultar em condições especiais únicas para que estes "estranhos seres" sejam capturados e registrados apenas por tecnologia óptica. 

ROD do tipo Charuto com aletas

Um ponto interessante nas discussões sobre os RODs envolvem o fato de que eles só são capturados em vídeo ou fotografia, mas nunca foram vistos a olho nu. Isso geralmente é explicado dizendo que eles voam rápido demais para os olhos humanos perceberem. Então, se essas hastes deslocam-se tão rapidamente, mais rápidas do que insetos ou pássaros, presumivelmente, como é que seus corpos e, particularmente, asas ou apêndices estão sempre perfeitamente congelados por todas as câmeras? Não deveriam aparecer como borrões de movimento em todas as situações, exceto os tempos de exposição mais curtos? É inconcebível que todas as câmeras que já tenham capturado estas fotos de RODs tenham sido definidas para tempos de exposição extremamente curtos, então, onde estão os borrões ou rastros destas "criaturas"?  

ROD do tipo centopeia

E o que são os apêndices conectados ao eixo principal destas "hastes voadoras"? Os apêndices, ou ramificações perpendiculares das hastes são formas criadas, porque a maioria das asas dos insetos são quase transparentes e elas apenas refletem a luz em determinados ângulos ao sol ou outra fonte de luz. Por isso, você só vê a parte da "batida de asa" do inseto onde a asa atinge a fonte de luz produzindo um reflexo brilhante e contínuo. Alguns desses apêndices não são retos, parecendo mais como "superfícies curvas contínuas" ou onduladas para cima e para baixo chamadas de "membranas". Estas membranas são criadas ​​por insetos cujas asas são mais opacas do que de outras espécies, como as mariposas e as borboletas. 

RODs escuros

A ideia desta postagem não é, de forma alguma derrubar a teoria Óvni de registros de vídeo ou fotografia tornando-os falsos, mas sim apurar o método do observador e analista para discernir e descartar hipóteses levantadas por fotógrafos e operadores de câmera que sequer viram o objeto durante o registro de seu real objetivo ou cenário no momento da gravação. Uma análise apurada, conhecendo-se profundamente as anomalias e aberrações ópticas torna-se mais segura, sem alimentar falsas esperanças de que o que foi registrado tenha sido uma nave ou ser alienígena. Os RODs ou Skyfish apresentam-se numa grande variedade de formatos que vão de longas cápsulas acinzentadas, linhas luminosas repletas de apêndices brilhantes, e até mesmo serpentes ou dragões de luz. As várias formas destas "criaturas da tecnologia óptica" provavelmente refletem as espécies de insetos a partir das quais são derivadas. As diferenças em seus formatos, provavelmente são principalmente criadas pelo ângulo da câmera (fotográfica ou de vídeo) em relação ao trajeto de voo do inseto. Na grande maioria os RODs são de luz com corpo brilhante ou esbranquiçado, mas também raros aparecem na cor escura. Isso se reflete pelo fato de que eles estão bem expostos a luz, já do contrário, quando contrastados pelas sombras aparecem com sua silhueta escura. 
Clique na imagem acima
para ver um vídeo de exemplo

Agora, ao analisar um vídeo ou uma foto, com certeza, o leitor terá em mãos mais uma técnica para observação para não se prejudicado em sua análise.


RODs na plantação 


Fiquem bem


Texto e pesquisa: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Neve de Sangue - Guerra dos Mundos?




Por Gério Ganimedes

Mudanças climáticas intensas e agressivas estão criando um fenômeno conhecido como "neve vermelha", consequência da alta reprodução de micróbios que estão sobrecarregando as geleiras do Ártico fazendo com que a neve derreta ainda mais rapidamente.


"Neve de Melancia" preocupa os cientistas - Veja aqui no History


Em detalhe os nódulos de reprodução das algas

O fenômeno também conhecido como "neve de melancia" é causada por um tipo de alga que desenvolve-se em água fresca e muito gelada. Conhecida como Chlamydomonas Nivalis, esta alga contém um pigmento vermelho cor de sangue (pigmento de carotenóide vermelho secundário - astaxantina), muito semelhante as algas que já causaram o fenômeno da Maré Vermelha nas praias do Hermenegildo no estado do Rio Grande do Sul - Brasil. O fenômeno também conhecido como "neve de melancia" é comum durante o verão ao longo das regiões polares costeiras, bem como nas áreas alpinas. Estes micro-organismos que vivem na neve, podem acelerar substancialmente o derretimento das geleiras tornando a superfície da neve mais escura o que faz diminuir a reflectividade da luz solar, isso, por sua vez, estimula o crescimento de mais algas, criando um "ciclo vicioso nocivo" e perigoso. De acordo com um estudo publicado na Nature Geoscience pelo professor Roman Dial a neve branca e fresca reflete a maioria das impurezas da luz solar, com a neve suja ou de cor alterada (mais escura) existe um aumento do derretimento e a medida que a neve se aquece mais e mais algas nascem e se reproduzem em alta escala. 



Criando um cenário terrível, sombrio, surreal e fantasmagórico no formato "Guerra dos Mundos", parece que os "extraterrestres" que invadiam apenas a tela do cinema e nossos sonhos mais terríveis, estão se apresentando como uma realidade minúscula alienígena, porém mortal.

Cena do filme Guerra dos Mundos 

Fiquem bem queridos leitores e amigos


Texto e pesquisa: Gério Ganimedes
Colaboração: Greg A. Biólogo/EUA e Rosana Ganimedes
Fontes: Wikipédia, Nature Geoscience 


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sábado, 16 de setembro de 2017

Sol - O Alimentador da Vida Tornou-se o Progenitor de Nossa Nova e Agressiva Atmosfera?



Por Gério Ganimedes


OS GRANDES PERIGOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Pesquisadores de todo o globo definiram recentemente as novas categorias de risco da Terra com base nas diretrizes estabelecidas pelo Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) e estudos independentes de cientistas amadores e profissionais. O aquecimento global observado como perigoso, inclui consequências como expansão dos climas extremos e eventos climáticos que variam de ondas de calor, furacões e inundações globais intensas, secas prolongadas e até mesmo desertificação. O aquecimento planetário atingiu graduações que vão dos 3°C até 5°C que poderia desencadear o que os cientistas denominam de "pontos de inflexão", como o colapso da placa de gelo da Antártida Ocidental e o subseqüente aumento do nível do mar em todo mundo, além da misteriosa baixa maré de rios e lagos, e o recuo do mar em varias praias do Atlântico . Como consequência deste desnível oceânico o desmoronamento da floresta amazônica torna-se inevitável. Os sistemas terrestres com este tipo de mudança climática irão tornarem-se instáveis e uma reação catastrófica poderá ser marcada por ondas de calor mortais que se tornarão comuns expondo bilhões de pessoas propensas a mortalidade, ocasionada por forte calor e fome generalizada. 


Os órgãos de proteção do planeta detectaram nos últimos meses que as mudanças serão muito rápidas para a maioria dos habitantes se adaptarem então recorreram as avaliações do risco do aumento da temperatura global estimado em projeção acima de 5°C. 


Perigoso - Catastrófico - Existencial

Neste grau de variação e elevação na escala científica atingiremos uma zona considerada como de consequências ainda desconhecidas. Ameaças provenientes destas mudanças atmosféricas, espaciais e planetárias tornam nossa existência questionável incluindo a extinção de espécies, água e alimentos com riscos à saúde pela exposição de bilhões de seres humanos a um calor mortal.


A vida agrega equilíbrio e elementos que vivem ciclicamente, então o que é cíclico em certo ponto de sua órbita, muda de comportamento. Este novo comportamento de nossa estrela é fato comprovado e sua linguagem de expressão já pode ser compreendida até mesmo pelos menos esclarecidos no assunto. Acreditem pois estamos diante de um caos gerado por um novo ciclo de nosso sistema "estelar" e devemos estar preparados para estas mudanças que nos forçará a uma adaptação a curto prazo.



Fiquem bem queridos amigos e leitores

Texto e pesquisa: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Tecnologia Extraterrestre de Nível Estelar - Atualização

 What is this? O que é isso?


Por Gério Ganimedes

Nesta sequência de imagens capturadas pelo Laboratório STEREO da NASA (Observatório Solar de Relações Terrestres) um "corpo" no mínimo suspeito, de grandes dimensões, alinha-se e viaja diretamente para o Sol, enquanto uma forte erupção solar (EMC/CME - Ejeção de Massa Coronal) está em andamento. Em 06 de setembro de 2017 durante uma forte explosão solar proveniente da mancha solar AR2673 de alta atividade, este corpo espacial foi capturado em deslocamento direcional constante rumo nossa estrela. O stream  (transmissão de vídeo) decupado em animação, apresenta um OVNI (Objeto Voador Não Identificado) deslocando-se em altíssima velocidade em direção ao Sol. Em função das proporções astronômicas e das escalas planetárias de nosso sistema, o "corpo" que tem grandes dimensões, podendo até ser comparado ao gigante Júpiter, parece não ter sido afetado pelo poderoso "Flare" solar. Seria este bólido incandescente, tecnologia extraterrestre avançada utilizada para conter a força de atividade de nossa estrela ou algum tipo de arma alienígena para causar danos na estrutura de nosso Sol? Diante de tantas mudanças nas estruturas climáticas da Terra e eventos anômalos tanto celestes, como  terrestres, estaríamos diante de uma catástrofe planetária? 



Forças estranhas e desconhecidas estão atingindo a estrutura de equilíbrio do núcleo da Terra a nível "núcleo molecular planetário". Fissuras no relevo da plataforma abissal do oceano Atlântico estão "frisando" de Sul a Norte as regiões mais profundas do relevo oceânico terrestre, provocando eventos de maré baixa e catalizações climáticas nunca antes registradas pelos cientistas do clima e do tempo. Ciclo lunar astronomicamente modificado comprovado por observadores de nosso satélite natural (Perceberam que o "desenho" da Lua mudou?). O que está vagando a nossa região de segurança no universo? Que força extraterrestre incomensurável está administrando as mudanças em nosso sistema solar? Estamos diante de um quadro delicado e significativo, devemos manter atenção total as linhas da "implacável linguagem dos fatos".    



Corpo estranho sobre a corona solar 
Será o invasor de pulso energético alienígena?



Fiquem bem

Dedicado ao meu querido amigo Abreu 

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Fonte: NASA e Colaboradores do PQA

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Energias que Atingem a Terra estão Sendo Criadas Pelo Sol ou Manipuladas por Forças da Presença Alienígena?




Por Gério Ganimedes

Explosões atípicas em nossa estrela estão confundindo até mesmo os cientistas mais experientes em clima espacial, fazendo-os formular a seguinte pergunta: O que está interferindo para que esta chuva de prótons que antes só criavam as luzes do norte (auroras boreais) agora estejam atingindo nossos oceanos e continentes? As manchas solares que estão vagando nas regiões ocidentais do sol estão estranhamente e magneticamente conectadas à Terra. Mesmo que estes "canhões de plasma" não estejam diretamente apontados para a Terra, seus "tiros" estão atingindo diretamente nosso planeta canalizando uma chuva de prótons energéticos. Normalmente, as tempestades de radiação solar são mantidas à margem do campo magnético do planeta (pólos Norte e Sul) e na atmosfera superior (controladas pela cabeleira de nossa magnetosfera), no entanto no último dia 10 de setembro de 2017 , houve um evento a "nível de solo", preocupante de acordo com os cientistas do clima espacial. Monitores de nêutrons instalados no Ártico, na Antártica e em outros locais de altas latitudes, detectaram uma onda de partículas que nunca antes atingiram a superfície da Terra, além da troposfera, da maneira que estamos sendo atingidos.





Os analistas da NOAA disseram que existe uma chance de 75% de que as tempestades geomagnéticas ocorram de fortes a moderadas, e se apresentem no próximo dia 13 de setembro por razão da potente EMC (Ejeção de Massa Coronal) que foi lançada no espaço em direção a Terra, pelo forte alargamento solar da classe X-8. Ele provavelmente criará um golpe brilhante no campo magnético da Terra. O impacto desta Ejeção de Massa Coronal, poderá ser classificado como extremo por causa de um fluxo de vento solar em movimento muito acima da média, e deverá chegar a Terra em aproximadamente 48 horas. De acordo com as leituras extremas dos sensores, as auroras boreais poderão até aparecer em regiões e latitudes tão baixas, que Nova York e Washington poderão observar as auroras boreais antes só vistas nos extremos norte da Terra.



Animação da Nuvem de Prótons anômala em torno de nossa estrela e do 
Satélite Solar e Heliosférico da NASA - SOHO

A lendária existência do "planeta renegado" conhecido como Nibiru e as duradouras teorias conspiratórias de que um planeta de órbita cíclica que visita nosso sistema solar há cada 3.650 anos estaria ganhando força e tornando-se real através dos últimos eventos solares significativos, ou estamos sendo atingidos pela manipulação e aproximação de tecnologia extraterrestre?




Furacões com forças incomensuráveis, recuo anormal das marés nas costas americanas, praias e lagos desaparecendo, vórtices no gelo de grande profundidade surgindo na Antártida e também no Ártico,  além de incontáveis fenômenos anômalos que atingem nosso planeta, estariam sendo causados por forças alienígenas? Certo de que o planeta atravessa um período de mudança geológica, não significa que estou afirmando que uma raça extraterrestre está nos prejudicando por sua vontade, entretanto, podem ser responsáveis apenas por razão de sua aproximação. São tantas as variáveis cósmicas decupadas, mas uma certeza como astrônomo e estudioso do clima espacial eu tenho: "Estamos diante do fim de um ciclo e início de outro com grandes mudanças planetárias, então estejam preparados para o que está por vir".

Será que estamos recebendo o último sinal de alerta?

Fiquem bem

Postagem dedicada ao meu querido amigo James Santiago

Texto: Gério Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

domingo, 10 de setembro de 2017

O Radônio e os Terremotos - Gás Mortal Liberado Durante Abalos Sísmicos

 
Animais mortos pelos gases liberados pelo Vulcão Merapi na Indonésia
 12.11.2010 Foto/crédito: brasildiario.com


Por Gério Ganimedes


Entenda o que acontece de forma invisível durante um terremoto

Vamos nos deter um pouco no item número um de nossa lista de elementos químicos com qualidades especiais e conhecer um pouco mais sobre este gás nobre. O 222Rn86 - Radão, Radónio, Rádon (português europeu) ou Radônio em português brasileiro, do latim Radonium é um derivado do Rádio que é um elemento químico com o símbolo Rn que foi descoberto por Owens e Ernest Rutherford em 1899. O 222Rn é produto do decaimento radioativo do U238 (Urânio). Por ser um gás nobre, difunde-se em ambientes de convívio humano através de materiais de construção, solos, água podendo continuar seu processo de fissão emitindo partículas alfa, beta e gama, submetendo estes ambientes à existência de radioatividade. A atividade concebida pelo Radônio equivale a 54% das radiações a que nós humanos e animais estamos sujeitos.


Fonte: Wikipédia

O Radônio - É um elemento radioativo e gasoso, enquadrado dentro dos chamados gases nobres. Na sua forma gasosa é incolor, inodoro e insípido (na forma sólida tem cor avermelhada). Na tabela periódica tem o número 86 e símbolo Rn. A sua massa atômica é de 222, o que implica que por termo médio tem 136 nêutrons, igualmente, no estado neutro corresponde-lhe ter o mesmo número de eléctrons e prótons - 86.  O átomo de Radônio é altamente instável e todos os seus isótopos têm semi-vidas extremamente curtas e emitem radiação alfa, transformando-se no Polônio. O Rádom ou  (Radônio) é formado na desintegração do Rádio e, portanto, todos os minerais que contêm Rádio, também tem o Radônio. Quando existe uma concentração considerável de Radônio no ambiente este gás incorpora-se aos pulmões por inalação. Esta incorporação gera uma contaminação radioativa. As partículas alfa emitidas pelo Radônio são altamente ionizantes, mas tem pouco poder de penetração, tão pouco são capazes de atravessar a nossa pele. No entanto, ao inalarmos o gás, esse tem poder de penetração e transforma-se num problema ao sistema respiratório, já que as partículas não conseguem escapar de nosso corpo e depositam toda sua energia nele, podendo ocasionar lesões ou patologias de gravidade diversas, de acordo com a quantidade de Radônio inalado. É a causa número dois de morte de câncer de pulmão nos Estados Unidos, apenas atrás do cigarro. É provado, por estudos da EPA - U.S. Environmental Protection Agency, que em torno de 20 mil pessoas morrem por ano por causa desse elemento químico.



As "Auras de um Terremoto"

Terremotos ou Abalos Sísmicos

Um sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de "gases" no interior da Terra, principalmente o metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas, gazes nobres como o Radônio e energia piezoelétrica de minerais especiais.  Segundo pesquisas desenvolvidas por colaboradores do PQA (Geólogos), existem alguns sinais que precedem os sismos ou terremotos:

  1. Aumento da emissão de gás radônio; 
  2. Aumento da emissão de gás hélio;
  3. Aumento da emissão de gás metano;
  4. Aumento da atividade vulcânica;
  5. Ocorrência de micro sismos;
  6. Alteração da condutividade eléctrica;
  7. Flutuações no campo magnético;
  8. Modificações na densidade das rochas;
  9. Variação dos níveis da água em poços próximos das falhas;
10. Anomalias no comportamento dos animais;
11. Aumento da emissão de dióxido de carbono em áreas vulcânicas;

Com base neste estudo, e dados apresentados, podemos concluir que os momentos que precedem os terremotos liberam energia e elementos químicos diversos depositados e acumulados sob a crosta terrestre e com isso tudo pode acontecer (na explosão desta panela de pressão), desde explosões em gretas, luzes misteriosas na atmosfera e até mesmo envenenamento de humanos e animais. Por razão deste efeito dominó de energia liberada e elementos químicos nocivos liberados, muitos dos fenômenos vistos como inexplicáveis ganham uma explicação científica coerente.


Fiquem Bem! E no triângulo de segurança ... Manual do Projeto Quartzo Azul para Terremotos - Leia AQUI

Texto: Gério Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

Gás Radônio Liberado e Energia Piezoelétrica Induzida Pela Crosta Terrestre Durante o Terremoto do México, Foram os Causadores das Luzes Misteriosas no Céu das Cidades Mexicanas

2008 em Sichuan na China antes do Terremoto

Por Gério Ganimedes

Flashes coloridos foram vistos acima do México, enquanto os prédios e luzes de iluminação de rua agitaram-se e foram sacudidos durante o terremoto mais poderoso que atingiu o país em um século. E as misteriosas luzes cintilantes com espectro de arco-íris dignas de uma experiência de Newton que foram registradas no México, qual sua origem? No terremoto de 2008 em Sichuan na China luzes semelhantes apareceram nos céus, porém durante o dia. As luzes do México imediatamente provocaram especulações "on-line" com os usuários de redes sociais sugerindo uma variedade de explicações incluindo tempestades, um "fenômeno solar" e até reflexão das próprias luzes da cidade. No entanto, este é um evento natural porém anômalo, pois saindo das gretas da Terra surge um gás com características tóxicas e facilmente ionizável razão pela qual sua emanação na atmosfera cria efeitos visuais de refração como uma espécie de arco-iris, tanto na noite como a luz do dia. Pela grande intensidade dos fenômenos registrados, fica claro que uma grande proporção de gás Radônio foi liberada dos seixos da Terra desde o núcleo das fendas terrestres e das falhas nas plataformas e placas tectônicas. Os agentes catalisadores deste fenômeno não se restringem apenas do vazamento do gás Radônio, mas também das propriedades elétricas de determinadas rochas das plataformas que atritam entre si durante o evento de um abalo sísmico de grandes proporções.


As luzes às vezes podem ter "diferentes formas e cores", de acordo com o professor Friedemann Freund adjunto do Instituto de física da Universidade Estadual de San Jose (Califórnia - EUA) e pesquisador sênior do Centro de Pesquisa Ames da NASA. As teorias anteriores que tentavam explicar as luzes incluíram a ideia de que o campo magnético da Terra é fortemente interrompido por um estresse tectônico, gerando estas luzes ou faíscas. 


Foto/Crédito: Twitter Lalocedeno (Via Daily Mail UK)

Com base em meus estudos e experiências por mim desenvolvidas, penso que a crosta terrestre "esfregando" as rochas, age como um grande e poderoso injetor piezoelétrico (exemplo: Geração da faísca em um isqueiro comum e barato). Friedemann afirmou em seu artigo que "Quando a natureza enfatiza certas rochas, as cargas elétricas são ativadas, como se você ligasse uma bateria na crosta terrestre." Porém, enfatizo o que em meu enunciado expliquei, que o gás Radônio liberado pelas gretas da Terra e faísca piezo-elétrica, constituirá um isqueiro, e o resultado disso, é um fenômeno pirotécnico. A Piezoeletricidade é a capacidade de alguns cristais gerarem tensão elétrica por resposta a uma pressão mecânica. O termo piezoeletricidade provém do grego piezein, que significa apertar ou pressionar. Referente à geração de corrente elétrica, juntou-se a designação eletricidade, de modo que a piezoeletricidade é interpretada como a produção de energia elétrica devido à compressão sobre determinados minerais.   


A natureza agindo e reagindo com toda a força que possui como o imenso ser vivo que é, protegendo-se dos fenômenos externos e também internos, como as grande explosões solares dos últimos dias (EMC ou CME [Inglês] - Ejeções de Massa Coronal) do Sol.

Fiquem bem

Texto e pesquisas: Gério Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Explosão Solar de Alto Fluxo Energético – Terremotos na Linha de Previsão do EMS

Atualização - 21:33 08/09/2017


Por Gério Ganimedes


Sistema de Espelhamento de Atividade Solar - EMS

Hoje pela manhã um pulso energético de plasma foi ejetado da superfície de nossa estrela através de uma EMC (Ejeção de Massa Coronal) monstruosa originária das manchas ativas do disco solar de frente para a Terra e também dos grandes buracos coronais que se formaram. Os ventos solares monitorados pelo Satélite Solar e Heliosférico da NASA (SOHO) foram medidos e ficou registrado na região de 800 Km/s (na média normal são 400 Km/s) níveis altíssimos de vento solar a muito tempo não registrado. O índice KP atingiu grau oito na escala KP. índice KP apresenta diretamente a intensidade do fluxo solar e as perturbações causadas na alta atmosfera terrestre, principalmente a ionosfera. O índice KP varia conforme a hora do dia, época do ano e também com a posição da Terra em relação ao Sol.

Hoje pela manhã 

Atualizado 


As regiões escuras são buracos coronais na superfície do Sol
(regiões de alto fluxo de vento solar)
As regiões claras são as manchas solares em atividade
(responsáveis pelas Ejeções de Massa Coronal) 

De acordo com o EMS (Earth Mirror System®) sistema de previsão de terremotos gerados pela atividade solar, depois dos dados processados, após atualização da SOHO e SDO / NASA (Observatório Solar e Heliosférico e Observatório Dinâmico Solar), novos pontos de convergência foram registrados e novas previsões de atividades sísmicas foram geradas. Teremos segundo as previsões e cálculos algorítmicos atividades sísmicas significativas no Japão (sudoeste), Chile (sul) e Peru (norte), com intensidade acima de 7 graus na escala Richter, entre os dias 09, 10 e 11 de setembro de 2017, mantendo a linha de alvo solar, o "Círculo de Fogo do Pacífico". Leitores e seguidores do Projeto Quartzo Azul, destas regiões em foco, fiquem em estado de alerta.



Fiquem bem

Texto, análise e divulgação de alerta: Gério Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Atividade Solar Inesperada - Estamos Próximos de uma Mega Explosão Solar?

 Flash UV extremo do flare de Classe X9.3 (alto) de hoje
Crédito: SDO (Observatório Dinâmico Solar - NASA)


Por Gério Ganimedes

Hoje 6 de setembro de 2017, às 1202 UT (Hora Universal), a mancha solar AR2673 desencadeou um grande filamento solar de classe X 9.3. O poder da ejeção solar atingiu níveis altíssimos de fluxo de raios X, os mais fortes há mais de uma década. Os raios X e a radiação UV da explosão ionizaram o topo da atmosfera da Terra causando um forte apagão de sinais de rádio de ondas curtas sobre a Europa, África e o Oceano Atlântico. De acordo com os analistas solares, e avaliação dos gráficos, este evento está sendo chamado de "O flare de década" . O evento já lidera a lista das mais poderosas explosões solares registradas desde 1976. O nível da EMC (Ejeção de Massa Coronal) foi classificado como extremamente forte, comparado a uma explosão semelhante ocorrida em 1990, mas ainda abaixo, comparado ao evento de Carrington de 1859 onde redes de distribuição elétrica foram extremamente danificadas pelas variações da magnetosfera terrestre. 


As redes elétricas modernas, telecomunicações e outras tecnologias sensíveis as intempéries do Sol devem enfrentar esta tempestade solar com pouca dificuldade, entretanto, salvas as previsões dos meteorologistas espaciais, podem ocorrer interrupções de comunicação por satélite e rádios de ondas curtas conforme o mapa de impacto abaixo verificado. 



A título de conhecimento, para os leitores do blog - A tempestade solar de 1859, também conhecida como Evento Carrington foi uma poderosa tempestade solar geomagnética ocorrida em 1859 durante o auge do ciclo de atividade solar. A ejeção de massa coronal ou EMC solar atingiu a magnetosfera da Terra e induziu uma das maiores tempestades geomagnéticas já registradas. Este pulso solar afetou gravemente o campo magnético do planeta interferindo como um "Golpe de Aríete", diretamente as em estações de distribuição de energia elétrica e transformadores das subestações. O fluxo de luz solar "branco" na fotosfera solar foi observado e registrado pelos astrônomos ingleses Richard C. Carrington e Richard Hodgson, por isso o nome Evento Carrington.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Fonte: spaceweather.com / SDO(NASA) NOAA


Gério Ganimedes
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