quinta-feira, 13 de abril de 2017

Vida Alienígena - Será que em outros mundos nossa existência também é questionada?

Crédito: Gério Ganimedes

Por Gério Ganimedes

"Num mundo distante, nossa existência também questionada está inevitavelmente refletida nos olhos dos alienígenas que observam o firmamento noturno”.

Vida infinita que foi semeada nas estrelas, planetas, luas, asteroides e outros corpos celestes, numa grande diversidade de formas, cores, dimensões e composições orgânicas, mais parecendo uma poesia cósmica. De onde surgimos, para onde vamos, o que acontecerá com nossa civilização, aprendizado e conhecimento? Estamos diante de um salto importante da consciência humana, tanto a nível espiritual como mental muitos de nós estão abrindo a mente para uma hipótese que já se transformou em fato. A existência de vida extraterrestre comunicável. Sente-se numa cadeira a céu aberto, numa noite de céu límpido. Veja quanta luz, quantas são as possibilidades de estar observando um mundo como o nosso. Já pensou que é um grande desperdício de espaço? Na minha posição de astrônomo e ufólogo vejo, em cada fonte de energia e luz, uma nova probabilidade de existência de vida inteligente, e com toda certeza, muito mais inteligente que a nossa. As estrelas são pontos referenciais da Gênesis. Planetas considerados mortais, por sua atmosfera inóspita pode ser uma cepa valiosa e promissora de desenvolvimento de espécies adaptadas a estas condições agressivas, contudo, mortais apenas para nós humanos. Paralelas, em nosso próprio mundo existem formas de vida que sobrevive a grandes pressões e altíssimas temperaturas oceânicas (regiões vulcânicas da plataforma abissal oceânica). Então, como podemos duvidar ou questionar a presença de vida extraterrestre, só porque um mundo tem uma composição química improvável para procriação da vida? Já pensou que ao mesmo tempo em que você olha um ponto brilhante no céu, alguém lá também observa você, questionando nossa existência? Quantas serão as raças extraterrestres que observam nosso “Jardim do Éden”?


 Mundo alienígena - por Gério Ganimedes

Nossa percepção conceitual deve ser apurada para evoluirmos como espécie inteligente, senão tudo que aprendemos pesquisas que desenvolvemos eventos que experimentamos e acumulamos ao longo dos anos irão se tornar apenas matéria prima de estudos arqueológicos de futuras espécies. Uma espécie que na grande maioria, se autodestrói, que não respeita barreiras entre a vida terrestre e aquática, caminha para o abismo da extinção. Se a humanidade continuar em sua linha egoísta e egocêntrica, pensando que somos únicos neste incomensurável universo, vamos nos transformar unicamente em poeira cósmica, não deixando nada para semear para futuras gerações cósmicas. Analisando a situação contemporânea da humanidade, por uma óptica mais evoluída, isso pode ser maléfico para a raça humana. Espécies destruidoras têm um histórico quase sempre apocalíptico e acabam por serem sepultadas e apagadas, restando poucos para a geração de novas espécies melhores, mais desenvolvidas e promissoras. A grande tristeza que arrepia a alma, é que os evoluídos deste mundo pagam pelo egoísmo, ceticismo e nenhuma espiritualidade de muitos que preferem destruir a construir. Num plano imaginário extraterrestre, talvez o que mantém o romantismo daqueles que nos observam de outros mundos, graças às grandes distâncias astronômicas, é que eles não podem ver que aqui habitam salvas exceções, uma raça destruidora e implacável. 

 Cena do filme Contato - 1997 (Jodie Foster)

Fiquem bem

Dedicado a atriz Jodie Foster por ajudar financeiramente a manutenção do projeto SETI (Busca de Vida Inteligente Extraterrestre).

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Ufologia Sempre Sob Ataque - Ceticismo ou Psicologia Reversa Frente aos Eventos ÓVNIS?



Por Gério Ganimedes

Em quem acreditar? No que acreditar? Quem diz a verdade e quem tenta apenas provar que uma mentira é uma verdade ou ao contrário? Os fatos falam por si só e não tem mais como ocultar a luz das aparições de Objetos Voadores não Identificados, apenas com um manto branco, quase translúcido de desculpas e explicações dos ditos "especialistas". Certas argumentações esdrúxulas tornam-se irritantes quando conectadas a afirmações repetitivas, sem base coerente frente aos eventos narrados e testemunhados. Quem vê algo inexplicável no céu e posteriormente narra ou mostra seu registro, torna-se alvo direto do "efeito ridículo" frente aqueles que se dizem especialistas de uma pseudociência. A ufologia, esta “ciência” antes incompreendida, já saiu dá região confortável do “tudo que é registrado é falso, explicável ou contestável” para um estudo real, científico e significativo, queiram ou não queiram os senhores sustentadores das colunas acadêmico-científicas. É como meu amigo e colaborador Abreu sempre diz: "A silenciosa e implacável linguagem dos fatos".


Caminhamos na direção da verdade, aceitem ou não os especialistas da “psicologia reversa”. Os eventos inexplicáveis se somam no mundo todo, a casuística óvni cresce em progressão geométrica, agregam novas teorias de mentes jovens e corajosas, sem deixar de lado os equipamentos de ponta da tecnologia digital para registrá-los. Aparições de ÓVNIS tornaram-se parte do cotidiano dos observadores mais atentos e mesmo daqueles que não tão ligados, são pegos de surpresa por luzes inexplicáveis, sons estranhos sem fonte explicável ou de origem extraterrestre. Estamos vivendo uma era tecnológica repleta de equipamentos eletronicamente perfeitos, limpos de falhas eletrônicas e isentos de qualquer possibilidade de erro sob a óptica da engenharia eletrônica. Entretanto, mesmo frente a toda tecnologia digital avançada, os céticos "rugem seus tambores" com sua contra informação, negando provas e contestando teorias astronômicas e ufológicas, com a mesma argumentação cansativa e arcaica de sempre.

Óvni cruza as lentes da câmera da ISS
Estação Espacial Internacional

Cientistas, astrônomos e “especialistas” detentores das respostas prontas para tudo que acontece no firmamento terrestre. Nós ufólogos evoluímos muito nas pesquisas, e atualmente nos tornamos pesquisadores idôneos, classificadores de eventos celestes e terrestres. Não subestimem nossas pesquisas, registros e análises, pois hoje, não deixaríamos passar em branco, casos como o de Roswell no Estado do Novo México nos Estados Unidos da América em 1947.

Quando um astrônomo atravessa os domínios do céu, utilizando-se da ocular de seu telescópio e observa um evento celeste captado por sua objetiva, é tão qual um biólogo observando a ocular de seu microscópio que vê, distingue, compara e analisa toda a região de amostragem sob seu poder. Um ufólogo não é nada diferente disso. As imagens que chegam até nós ufólogos também são analisadas, estudadas, comparadas antes de chegarmos a qualquer conclusão. A ufologia mudou, avançou e caminha a passos largos, agregando novos adeptos e pesquisadores especializados no fenômeno que intriga e ao mesmo tempo apaixona. Colegas e amigos ufólogos, não permitam que a contra informação desoriente suas bússolas, sigamos orientados por nossos estudos e pesquisas.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

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