domingo, 27 de janeiro de 2013

Mensagem aos Familiares e Amigos das Vítimas do Acidente de Santa Maria / RS



Por Gério Ganimedes


Em momentos de tragédia, não existem palavras que consolem, não existe um abraço que acalme, não existem lenços nem mãos que contenham as lágrimas, não existe nenhum colo que acalme a dor da perda, mas existe a união e o amor das pessoas, que reunidas numa espécie de corrente pelo bem, se aproximam, doando de alguma forma energias positivas, físicas ou espirituais para atenuar a dor dos pais, familiares e amigos que perderam alguém querido ou daqueles que cuidam dos sobreviventes.

São nestes momentos de profunda tristeza e aperto no coração, que percebemos que o ser humano, por mais que pareça se afastar de seus irmãos, aproxima-se e demonstra solidariedade. Perplexos, diante da perda de tantas vidas, que foram ceifadas bruscamente de seus amigos e familiares, transmitimos nossos mais profundos e sinceros sentimentos, compartilhando a dor de todos aqueles que perderam ou que sofrem diante da recuperação de seus entes queridos. O que podemos e devemos fazer neste momento, é transmitir força e luz para os que estão sendo atormentados pela perda, pedir fé e esperança para os que ficaram e orar por aqueles que partiram, para que encontrem um lugar melhor, de descanso, de paz e na presença de Deus.

  
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Óvnis e a Teoria da “Janela de Sabão”





Por Gério Ganimedes


Penso que a grande maioria dos leitores, quando pequenos, brincou ou viu alguém brincar, com um “dispositivo” capaz de produzir bolhas de sabão. Durante estas brincadeiras alguns com certeza tentaram produzir bolhas cada vez maiores. Onde quero chegar?

Bem, aquela película que se forma durante o processo de formação da “bolha”, permite não só formar uma bolha, mas também permite um objeto molhado pela própria substância, atravessar a película, e esta, voltando logo a seguir a mesma condição de fechada. Agora vamos pensar num círculo gigante, onde uma imensa película de sabão foi produzida. Molhamos nosso corpo e atravessarmos a fina película. O que acontecera é que atravessaremos a “janela ou o hipotético portal dimensional”, sairemos do outro lado e a película irá se regenerar, ou simplesmente retornar a sua condição inicial.

No meu modo de ver, e baseado em fórmulas e teorias já existentes, a barreira do tempo funciona mais ou menos assim como a janela de sabão. Seja um dispositivo artificial criado por vida inteligente ou mesmo por um evento natural espontâneo, um portal dimensional ou temporal, este criaria a mesma película de tempo permitindo “qualquer” objeto sob determinadas condições, atravessá-la. Espero que acompanhem a minha linha de pensamento, então vamos além... Toda esta situação hipotética é para chegar ao ponto:

Óvnis Viajantes do Tempo

Com a atual velocidade da informação, através da internet, uma grande quantidade de relatos sobre quedas de óvnis estão sendo veiculados todo ano, e mesmo que não sejam comprovadas estas ditas quedas, por razões óbvias, acreditem: “objetos não identificados estão caindo de nosso céu”. Mas então, porque eles caem se são tão avançados tecnologicamente? Não fizeram o último Recall?

Agora cheguei ao ponto da “Janela de Sabão”.

“Tecnologia avançada para nós, que estamos no passado, no entanto, talvez ainda falha, para o tempo futuro de onde vieram os operadores destas máquinas”.

Para esta tecnologia atravessar a “janela de sabão”, ela precisa ser “molhada” (por favor, não pensem bobagem!), ou seja, amparada por tecnologia avançada de partículas e subpartículas atômicas, orgânico sintéticas, ou seja, muita energia em questão. Energia esta, que pode esgotar-se facilmente durante a travessia (no nosso exemplo da película de sabão, imagine seu corpo ou objeto que vai atravessar a fina membrana, seco ou pouco molhado), estourando a janela de sabão, e como conseqüência, causando uma falha no sistema de navegação do veículo, ocasionando a queda da aeronave não identificada.

Entretanto, isso é apenas uma teoria que me ocorreu há algum tempo, quando postei sobre tecnologias de veículos extraterrestres, interdimensionais e ou temporais, viajantes do tempo (Leiam 1 e 2). Agora observe que casos estranhos estão sendo relatados e sempre associados à queda de um óvni. Apagões (por causa de muita energia envolvida), morte por calor, de bandos inteiros de pássaros e também morte de grandes cardumes de peixes, como já postado aqui no PQA, há algum tempo.
  
VeteransToday.com

“Um homem caminha através de um mar de peixes mortos, causado ​​pelo derramamento de produtos químicos de um óvni”.

Seria este, mais um caso de travessia da “janela de sabão”, mal sucedida? Que tipo de fonte de energia é assim tão mortal?

Notícia do VT



Okinawa, no Japão, o primeiro sinal preocupante de um acidente envolvendo um óvni, na costa de Okinawa, finalmente chegou. Milhões de peixes mortos, sendo estimado em mais de 50 toneladas, espalhados ao longo da costa da ilha japonesa.



Os peixes da foto acima apresentaram características de morte por queimadura. Alguns dos peixes mortos apresentavam sinais graves de queimadura e sangramento nos olhos. O primeiro-ministro japonês, Yoshihiko Noda, assinou uma ordem executiva restringindo a mídia japonesa de cobrir a queda do óvni. Várias agências de notícias com base no Japão têm silenciosamente arquivado inúmeros protestos com o gabinete do Primeiro-Ministro. A Inothernewz.com é uma das poucas agências internacionais de notícias que cobrem este relato do acidente com o óvni. A agência garante, e que pode confirmar que a mortandade de peixes na costa de Okinawa, é causa direta da queda de um óvni.

Veja a notícia completa em inglês AQUI.


Comentário do Autor

“Quando o assunto rende, e permite-nos comprar um imenso vidro de maionese, o mínimo que podemos fazer é viajar nela”.

Abraços e fiquem bem

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


domingo, 20 de janeiro de 2013

Pôr do Sol Anômalo – Nibiru Está de Volta?


Foto tirada no dia 18/01/2013 em Porto Alegre / RS
Imagens menores: Suposto Nibiru - Crédito: Gério Ganimedes



Por Gério Ganimedes


Mas afinal o que está acontecendo com o Pôr do Sol, em várias partes do mundo? Que anomalia está causando registros duplos de nossa estrela em várias fotografias, porém de menor tamanho, tiradas em ângulos e épocas diferentes? 

Aberrações ópticas, máquinas defeituosas, vista cansada ou melancolia?

Não. Tem alguma “coisa” rodeando nosso sol, que em certos momentos se esconde, e em outros aparece, mas que céticos insistem em dizer que é ilusão de ótica. O mais curioso, é que se fosse ilusão de ótica, como andam dizendo os “especialistas”, não lembro de ter visto tal efeito ou ilusão, antes, nem mesmo em câmeras fotográficas profissionais de excelente qualidade como a Cannon Rebel G e a Nikon F-5, equipamentos que já utilizei, ou nas amadoras descartáveis da Kodak. 

Há algum tempo atrás, quando ainda possuía recursos astronômicos, como um bom telescópio, binóculos potentes e uma estação digital computadorizada, andei me dedicando a seguir no firmamento noturno e durante o pôr do sol, o rastro de um corpo celeste, que já rendeu muitas postagens em diversos blogs e sites, causando um verdadeiro furor no meio astronômico. (Veja postagem anterior AQUI). Na época, muitos me questionaram sobre sua autenticidade, tanto do relato, fotos, como de coordenadas de  localização, entretanto agora, parece que as coisas vão esquentar novamente, porque ele está maior e dando as caras a olho nu, e pousando para fotografias e observações visuais. 

Seria esta aparição causada por mudanças bruscas na atmosfera da Terra, reflexos em cristais de gelo, câmeras de marcas famosas com defeitos ópticos bizarros, ou existe realmente algo, brincando de esconde-esconde com nós?


Desenho/Crédito: Renato Cabral

Começo a pensar, após meses rastreando o “Corpo Estranho chamado pelos amigos carinhosamente de Gerião”, que estamos com uma nova companhia atrás de nossa estrela, mas ainda não cheguei a nenhuma conclusão mais contundente, cientificamente falando, e que eu possa transmitir aos meus leitores e amigos, dando a certeza da existência de tal astro. Por enquanto o que temos de mais parecido, chegou à tela do cinema com o título: “Melancolia”.


Cena do filme / crédito: Nordisk Film


Fiquem bem...

Para complementar a matéria, leiam o post de nosso amigo e colaborador Renato Cabral em: Seguindo a Trilha do Massivo Nibiru


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Óvni Capturado por Câmera de Segurança

 Crédito: MUFON


Informativo Semanal Óvni


Por Gério Ganimedes

  
De acordo com o UFO Examiner e a base de dados do MUFON (Mutual Ufo Network), a fotografia mostrada, foi reportada no dia 5 de janeiro de 2013, e mostra o que parece ser um "Disco Voador", no lado esquerdo da foto. O relatório MUFON ainda não foi investigado. A imagem supostamente representa um objeto capturado em uma câmera de segurança. Uma pequena porcentagem de relatórios registrados no MUFON acabam por ser descobertos como fraudes. Reflexo, montagem, edição digital? Sigam seus sentidos e intuição, e avaliem a foto 


Créditos: Ufo Examiner / Base de dados MUFON.
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Lennoy (Rússia)

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Variabilidade Solar e o Clima Terrestre




Estas seis imagens obtidas pelo Observatório Dinâmico Solar da NASA, 
acompanham o aumento do nível de atividade solar e mostram 
o pico no número de manchas solares do fim do ciclo de 11 anos. Crédito: NASA



Postagem informativa semanal


Por Gério Ganimedes

Um novo relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Pesquisa, "Os Efeitos da Variabilidade Solar sobre o Clima da Terra", expõe algumas das maneiras surpreendentemente complexas de como que a atividade solar pode fazer-se sentir no nosso planeta.


Matéria veiculada no site da NASA


08 de janeiro de 2013: No esquema galáctico das coisas, o Sol é uma estrela notavelmente constante. Enquanto algumas estrelas apresentam pulsações dramáticas, em pulsos descontrolados em tamanho e brilho, e às vezes até mesmo explodindo, a luminosidade de nosso próprio sol varia míseros 0,1% ao longo do ciclo solar de 11 anos.

Há, no entanto, uma nova visão entre os investigadores e pesquisadores, que mesmo essas variações aparentemente pequenas, podem ter um efeito significativo no clima terrestre. Um novo relatório divulgado pelo National Research Council (NRC), "Os efeitos da variabilidade solar sobre o clima da Terra", expõe algumas das maneiras surpreendentemente complexas de como a que a atividade solar pode fazer-se sentir no nosso planeta.

Entender a conexão do Sol com o clima exige uma amplitude de conhecimento em áreas como à física do plasma, atividade solar, química atmosférica e dinâmica de fluidos, física de partículas energéticas, e até mesmo a história terrestre. Nenhum pesquisador tem toda a gama de conhecimentos necessários para resolver o problema. Para avançar, o NRC tinha que reunir dezenas de especialistas de muitas áreas em uma só oficina. O relatório resume seus esforços combinados para enquadrar o problema em um contexto verdadeiramente multi-disciplinar.

Um dos participantes, Greg Kopp, do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado, apontou que, enquanto as variações de luminosidade sobre o valor do ciclo solar de 11 anos para apenas um décimo de um por cento da produção total do Sol, uma fração tão pequena ainda é importante. "Mesmo típicas variações de curto prazo de 0,1% na radiação incidente, excedem todas as outras fontes de energia (como a radioatividade natural no núcleo da Terra) combinadas", diz ele.

De particular importância é o Sol, de extrema radiação ultravioleta (EUV), com pico nos anos em torno do máximo solar. Dentro da faixa relativamente estreita de comprimentos de onda EUV, a emissão do Sol não varia de acordo com um minúsculo 0,1%, mas por fatores colossais de 10 ou mais. Isto pode afetar fortemente a estrutura química e térmica da atmosfera superior.

Vários pesquisadores estão discutindo como as mudanças na atmosfera superior podem escorrer para a superfície da Terra. Há muitos "top-down" vias de influência do sol. Por exemplo: Charles Jackman do Goddard Space Flight Center descreveu como óxidos de nitrogênio (NOx) criadas por partículas energéticas solares e raios cósmicos na estratosfera poderiam reduzir os níveis de ozônio por alguns por cento. Porque o ozônio absorve a radiação UV, menos ozônio significa que mais Raios Ultravioletas do Sol atingem a superfície da Terra.

Isaac Held da NOAA foi mais além. Descreveu como a perda de ozônio na estratosfera poderia alterar a dinâmica da atmosfera abaixo dela. “O resfriamento da estratosfera polar associada com a perda de ozônio aumenta a graduação de temperatura horizontal perto da tropopausa”. Explica ele: “Isso altera o fluxo angular dos redemoinhos nas médias latitudes”. Em outras palavras, a atividade solar sentida na atmosfera superior pode através de uma complicada série de influências, empurrarem as faixas de tempestade da superfície para fora do curso.

Muitos dos mecanismos propostos na oficina tinham uma qualificação Rube Goldberg semelhante. Eles se basearam em várias etapas de interações entre várias camadas da atmosfera e do oceano, alguns contando com a química para fazer seu trabalho, outros se apoiando na termodinâmica ou física de fluidos. Mas só porque algo é complicado, não significa que não é real.

Na verdade, Gerald Meehl do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR) apresentou evidências convincentes de que a variabilidade solar está deixando uma marca no clima, especialmente no Pacífico. De acordo com o relatório, quando os pesquisadores olham para os dados de temperatura da superfície do mar durante os anos de manchas solares de pico, o Pacífico tropical mostra um padrão pronunciado La Nina, com um arrefecimento de quase 1° C no Pacífico equatorial oriental. Além disso, “há sinais de precipitação maior na Zona de Convergência Inter-tropical do Pacífico e na Zona de Convergência do Pacífico Sul, assim como pressão acima do normal ao nível do mar mais ao norte das latitudes do Pacífico Sul”, correlacionadas com picos no ciclo de manchas solares.

Os sinais de ciclo solar são tão fortes no Pacífico, que Meehl e seus colegas começaram a se perguntar se algo no sistema climático do Pacífico está agindo para amplificá-las. “Um dos mistérios relacionados com o sistema climático terrestre... É como as flutuações relativamente pequenas do ciclo solar de 11 anos podem produzir a magnitude dos sinais climáticas observadas no Pacífico tropical”. Usando modelos de supercomputadores do clima, é observado, que não só mecanismos "top-down"(de cima pra baixo), mas também "bottom-up"(de baixo pra cima) que envolvem interações oceano-atmosfera, são necessárias para ampliar fortemente os efeitos do sol na superfície do Pacífico.

Nos últimos anos, os investigadores consideraram a possibilidade de que o sol tem um papel no aquecimento global. Afinal, o sol é a principal fonte de calor para o nosso planeta. O relatório NRC sugere, no entanto, que a influência da variabilidade solar é mais regional do que global. A região do Pacífico é apenas um exemplo.

Caspar Amã do NCAR observa no relatório que “Quando o balanço radiativo da Terra é alterado, como no caso de uma mudança no ciclo solar forçar, nem todos os locais são afetados igualmente. A central equatorial do Pacífico fica geralmente mais fria, o escoamento dos rios no Peru é reduzido, e condições mais secas afetam a parte ocidental dos EUA”.

Raymond Bradley da UMass, que estudou os registros históricos da atividade solar impressos por radioisótopos em anéis de árvores e núcleos de gelo, diz que as chuvas regionais parece serem mais afetadas do que a temperatura. “Se há de fato um efeito solar sobre o clima, que se manifesta por alterações na circulação geral, em vez de em um sinal de temperatura direto”. Isso se encaixa com a conclusão do IPCC e relatórios anteriores do NRC que a variabilidade solar não é a causa do aquecimento global nos últimos 50 anos.

Muito tem sido feito da ligação provável entre o Mínimo de Maunder, um déficit de 70 anos de manchas solares no fim do século 17, início do século 18 e a parte mais fria da Pequena Idade do Gelo, durante a qual a Europa e América do Norte foram submetidas a invernos muito frios. O mecanismo para que o resfriamento regional pode ter tido uma queda na emissão de EUV do Sol, isto é, no entanto, especulativo.

Veja matéria completa:

Fonte/créditos: Science/NASA
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

Deram o braço a torcer! Esta queda de braço foi “fogo”, e quente como o Sol. Novas pesquisas, novas teorias, mas enfim, nada que possamos fazer. O Sol é o “cara” e cobrir a Terra com um Ray-ban gigante, nem James Cameron consegue fazer no cinema. Vamos às compras. Protetores solares, óculos escuros e o bom chapéu de palha ventilado, e como gosto de dizer: “Vão pela sombra...”.

Para ilustrar o comentário, veja a matéria do Corneta Diário AQUI

Gério Ganimedes
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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Máximo Solar – 2013



  

Postagem Informativa da Semana 


Por Gério Ganimedes


O Sol entrou no pico de seu ciclo solar de 11 anos, conhecido como MÁXIMO SOLAR então devemos esperar um período de grande atividade em nossa “brasa celestial”.  Erupções, explosões, ejeções de massa coronal, alteração no número de manchas solares, imensos buracos coronais ejetores de vento solar de alta intensidade e todas as conseqüências deste estresse que nossa estrela atravessa numa espécie de TPM Solar.



O ciclo solar, também conhecido como ciclo solar de Schwabe é o ciclo que mostra a atividade do sol em intervalos de aproximadamente 11 anos. A máxima duração de um ciclo solar foi de 13 anos e oito meses e pertence ao Ciclo 4 (de setembro de 1784 a maio de 1798). O ciclo de menor duração foi o de número 2, com nove anos exatos (de junho de 1766 a junho de 1775). Em todos estes períodos ocorreram discussões sobre o início e fim de cada ciclo. Na discussão sobre a data do fim do ciclo solar 22 e início do ciclo solar 23, a decisão final foi tomada pelos centros mundiais de observação solar tais como o Sunspot Index Data Center (S.I.D.C.), de Bruxelas, Bélgica, onde adotaram por consenso o mês de outubro de 1996, como data limite.
  
Atualmente a atividade solar está baixa (ciclo solar 24), mas não totalmente ausente. Em 31 de dezembro e horas iniciais de 2013, os campos magnéticos que rodeiam o membro nordeste do sol criaram uma espécie de trançado explosivo. Neste momento o Observatório Dinâmico Solar da NASA (SDO) gravou o evento estelar. 

Repare no vídeo disponibilizado pelo Spaceweather.com a massa de plasma quente voando para cima da superfície de nossa estrela, sendo incapaz de romper os laços da gravidade do sol, sendo assim, a maior parte do material retornou a superfície da estrela.


Veja o vídeo AQUI


Texto: Gério Ganimedes
Fontes: Spaceweather.com, NASA(SDO), Space.com
Créditos: NASA/Spaceweather.com
Colaboração/Pesquisa: Lennoy

Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Aviso aos Leitores e Amigos



Por motivos profissionais, que acabaram por limitar meu tempo dedicado ao Projeto Quartzo Azul, informo a todos os leitores e amigos, que as matérias e pesquisas, serão publicadas apenas nos finais de semana. Demais notícias importantes, vídeos e informativos, serão publicados nas duas Salas de CHAT vinculadas ao PQA, sob o controle do Administrador Gério Ganimedes, da primeira dama Rosana e do amigo e colaborador   Renato Cabral.


Gério Ganimedes
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